Randomized, Double-blind Comparison of Hirulog Versus Heparin in Patients Receiving Streptokinase and Aspirin for Acute Myocardial Infarction (HERO)

White, Harvey D.; Aylward, Philip E.; Frey, Martin J.; Adgey, A. A. J.; Nair, Ravi; Hillis, W S; Shalev, Yoseph; Brown, Michael A.; French, John K.; Collins, Rory; Maraganore, John M.; Adelman, Burt

doi:10.1161/01.cir.96.7.2155

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“…[8][9][10]28 Thrombin inhibition potentiates thrombolysis and improves vessel patency in humans. 29,30 To develop further the therapeutic potential of direct thrombin inhibition, we have sought to generate viral vectors that can overexpress hirudin from vascular cells. 15 In the present study we constructed and tested several retroviral vectors that express hirudin.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Retroviral vector-mediated expression of hirudin by human vascular endothelial cells: implications for the design of retroviral vectors expressing biologically active proteins

et al. 1999

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We constructed a hirudin cDNA cassette, HV-1.1, that and mass spectroscopic analysis revealed the presence of encodes mature hirudin variant-1 fused to the signal pepan extra N-terminal serine residue, indicating aberrant tide of human tissue-type plasminogen activator (t-PA).cleavage of the t-PA signal peptide and likely accounting The cassette was subcloned into retroviral vectors and for the diminished activity. We therefore constructed a used to transduce human vascular endothelial cells in vitro.second cDNA cassette, HV-1.2, in which hirudin secretion Hirudin antigen and activity were measured by ELISA and was directed by the signal peptide of human growth horthrombin inhibition assays, respectively. Transduced cells mone. Hirudin expressed from the HV-1.2 cassette had a secreted up to 35 ± 2 ng/10 6 cells/24 h of biologically active specific activity of 13.5 ± 0.2 ATU/ g. Protein sequencing hirudin; expression was stable for at least 7 weeks.and mass spectroscopic analysis demonstrated proper Recombinant hirudin, expressed from the HV-1.1 cassette, cleavage of the growth hormone signal peptide. Thus, we had a specific activity of 7.1 ± 0.2 antithrombin units per achieved high level retrovirus-mediated secretion of biomicrogram (ATU/ g), compared with specific activities of logically active hirudin from endothelial cells in vitro. Use approximately 12 ATU/ g for both native leech hirudin and of these vectors may permit sustained local antagonism of recombinant hirudin produced in yeast. Protein sequencing thrombin activity in vivo.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Retroviral vector-mediated expression of hirudin by human vascular endothelial cells: implications for the design of retroviral vectors expressing biologically active proteins

et al. 1999

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“…Hirudin, a naturally occurring peptide derived from the saliva of the medicinal leech has been studied in patients with ACS undergoing reperfusion therapy with fibrinolytics or PCI (TIMI-9B, GUSTO-IIB, HELVETICA) and found to have no benefit when compared to UFH with comparable rates of major bleeding (86)(87)(88). The pilot trial HERO reproduced a similar finding with bivalirudin, a synthetic peptide that directly inhibits free and clot-bound thrombin (89). When given concurrently with streptokinase, bivalirudin was more effective than UFH in producing early infarct-related artery patency (TIMI grade 3 flow) without increasing the risk of major bleeding.…”

Section: Direct Thrombin Inhibitorsmentioning

confidence: 86%

Pharmacotherapy During Percutaneous Coronary Interventions

Yang¹,

Feldman²

2012

Coronary Interventions

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“…São úteis no tratamento da trombocitopenia induzida por heparina. Na síndrome coronariana aguda os estudos iniciais mostraram melhores índices de patência coronariana quando comparados com heparina não fracionada, sem excesso de sangramento (TIMI 5, MINT, HERO, GUSTO IIb) [274][275][276][277] , porém sem evidência de superioridade em desfechos clínicos nos estudos TIMI 9B, HIT-4 e HERO-2 [278][279][280] . O argatroban é um antitrombínico reversível de vida média curta e deve ser administrado por infusão contínua.…”

Section: -Antitrombínicos Diretosunclassified

Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

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-Atendimento pré-hospitalarO interesse no atendimento pré-hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) teve início na década de 1960, devido ao grande número de óbitos que ocorriam antes que os paciente chegassem ao hospital.A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40%-65% dos casos na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas [1][2][3] . Assim, a maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos 4 . A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação ventricular 3 . -Período pré-hospitalar.O período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) do início dos sintomas (geralmente dor torácica aguda) até a decisão de procurar atendimento; b) da decisão de procurar atendimento até a chegada ao hospital.No infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto imediato quanto tardio 5 .No entanto, sabe-se que a fase pré-hospitalar (em ambos os momentos descritos) é caracterizada por ser demorada, especialmente em pacientes idosos, do sexo feminino e com baixa condição socioeconômica 4 . Alguns fatores estão relacionados ao aumento desse tempo tão precioso (Quadro 1.1.1.1) 6 . O componente pré-hospitalar no atraso do atendimento ao paciente com dor torácica é de tal magnitude que, na prática clínica, apenas cerca de 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas 7 . -Medidas na fase pré-hospitalarApesar da significativa redução da mortalidade hospitalar do IAM nas últimas décadas 8,9 , houve pouco avanço no conhecimento sobre a epidemiologia e o tratamento na fase pré-hospitalar. É notória a necessidade de mudanças nesse cenário, embora poucas sejam as evidências geradas para este fim.A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronária aguda em ambiente extra-hospitalar deve, idealmente, ser feita por profissional de saúde, com realização de uma história clínica direcionada, investigando as características dos sintomas atuais (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e a presença de doença coronária estabelecida (angina prévia). Algumas características são reconhecidamente determinantes para a manifestação atípica de um evento coronariano e devem ser lembradas quando um indivíduo for abordado na fase pré-hospitalar, por mascararem o quadro de IAM (Tabela 1.1.2.1) [10][11][12] .O eletrocardiograma executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto) mostrou ser um método que reduz em 34% o tempo porta-agulha e em 18% o tempo porta-balão, além de proporcionar maiores taxas de tempo porta-balão ideal (men...

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Randomized, Double-blind Comparison of Hirulog Versus Heparin in Patients Receiving Streptokinase and Aspirin for Acute Myocardial Infarction (HERO)

Abstract: Hirulog was more effective than heparin in producing early patency in patients treated with aspirin and streptokinase without increasing the risk of major bleeding. Direct thrombin inhibition may improve clinical outcome.

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Retroviral vector-mediated expression of hirudin by human vascular endothelial cells: implications for the design of retroviral vectors expressing biologically active proteins

Retroviral vector-mediated expression of hirudin by human vascular endothelial cells: implications for the design of retroviral vectors expressing biologically active proteins

Pharmacotherapy During Percutaneous Coronary Interventions

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