Raised intracranial pressure and cerebral blood flow. 5. Effects of episodic intracranial pressure waves in primates.

Johnston, Ian; Rowan, J. O.; Park, D M; Rennie, Michael J.

doi:10.1136/jnnp.38.11.1076

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“…For example, extension of this pilot study to investigation of plateau waves could be accomplished by applying a series of six episodes of ICP between 50 and 100 mmHg for 20 min at intervals of 30 min. 33 Artificially elevated ICP through a closed aqueous environment has been proposed as a means to control hemorrhage during brain surgery. 26,34,35 These results also support future investigation into the safety and efficacy of artificially elevated ICP as a means of promoting hemostasis during neurosurgery.…”

Section: F I G U R Ementioning

confidence: 99%

Closed cranial window rodent model for investigating hemodynamic response to elevated intracranial pressure

Oberdier

Antaki

Kharlamov

et al. 2021

Anim Models and Exp Med

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The brain is subjected to elevated intracranial pressure (ICP) in several physiological and pathological conditions including idiopathic intracranial hypertension, 1 hydrocephalus, 2 and plateau waves. [3][4][5] According to the Monro-Kelli doctrine, elevated ICP is offset by a decrease in brain volume via cerebrovascular collapse 6 and may therefore result in reduced perfusion. Nonetheless, long-term functional and cognitive deficits are often not associated with these conditions even though episodes of elevated ICP may approach mean arterial pressure for periods of several minutes or longer. 7 This implies that sufficient blood perfusion is preserved above ischemic thresholds, but to our knowledge, this hypothesis has not been confirmed experimentally.Therefore, this pilot study aimed to investigate the use of an in-vivo model that permitted real-time measurement of superficial cortical perfusion under prescribed, sustained, and artificially elevated ICP.

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Section: F I G U R Ementioning

confidence: 99%

Closed cranial window rodent model for investigating hemodynamic response to elevated intracranial pressure

Oberdier

Antaki

Kharlamov

et al. 2021

Anim Models and Exp Med

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“…Variações positivas do microcirculação, vênulas e veias e que contém 70% do volume sanguíneo encefálico. 4,5,7,8,10,11,16,22,36 Na terceira fase, ascendente exponencial, não há mais surtos de isquemia e reperfusão. Existe apenas uma ascensão progressiva da PIC e uma queda progressiva da pressão de perfusão encefálica associada à isquemia progressiva.…”

Section: Fases Modificadasunclassified

Hemodinâmica da curva de Langfitt

Joaquim¹,

Patriota²,

Bianco³

2010

Arq Bras Neurocir

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RESUMO IntroduçãoÀ medida que uma massa cresce dentro do espaço craniano, uma proporcional quantidade de líquido cefalorraquidiano é retirada dessa caixa. Nesse período, a pressão intracraniana (PIC) não se eleva. Deveríamos esperar que, quando todo compartimento liquórico fosse extraído de dentro do crânio, a curva que determina a relação entre a PIC e o volume acrescido ao espaço -curva pressão/volume -assumisse um caráter retilíneo, e a PIC fosse aumentando linearmente à medida que a massa continuasse crescendo. Entretanto, tal curva assume um traçado gráfico exponencial denotando uma rápida ascensão da PIC após a fase em que todo o liquor foi expulso do compartimento em questão. Nessa fase de ascensão rápida, pequenos acréscimos de volume causam variações positivas da PIC cada vez maiores para um mesmo volume acrescentado. No caso dos inchaços, reperfusionais ou não, esses acréscimos de volume são volêmicos sanguíneos, ou seja, intravasculares. 1,17,19,20,24,25,27,38 Muito provavelmente, como veremos à frente, tal ascensão exponencial relaciona-se a um acúmulo progressivo de volume sanguíneo intracraniano associado à vasodilatação isquêmica desproporcionalmente grande em relação ao aumento da massa que vem crescendo. Provavelmente, esse aumento de volume sanguíneo é que proporciona o aparecimento da fase exponencial ascendente da curva de Langfitt. Esse acúmulo progressivo de volume sanguíneo encefálico estaria certamente relacionado ao desencadeamento e à persistência da cascata vasodilatadora, já citada em publicações prévias. 1,24,25,27 Curva de Langfitt A curva de Langfitt compreende o traçado que relaciona o eixo da PIC, na vertical, e o eixo do volume que é acrescido à caixa craniana, na horizontal (Figura 1). Nota-se que, no início, o aumento da massa não implica

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“…Em seguida, ocorre a hipotensão arterial sistêmica e a PIC, a PPE e a PAM caem simultaneamente até a parada cardiovascular sistêmica. 7,10,19 Assim, a causa da descompensação da HIC é a vasodilatação em resposta à isquemia pela queda da PPE (PAM-PIC), eventualmente acelerada pela hipóxia hipóxica (insuficiência respiratória) ou isquêmica (choque), pela hipercapnia vasodilatadora (acidose carbônica tecidual encefálica) ou por um aumento do consumo encefálico de oxigênio e glicose (hipertermia e convulsões). 35 Na evolução da queda da PPE, inicialmente, a vasodilatação compensa diminuindo a resistência cerebrovascular, mantendo o FSE.…”

Section: Cascata Vasodilatadoraunclassified