Racism in English Language Teaching? Autobiographical Narratives of Black English Language Teachers in Brazil

Abstract

A hundred thirty years after the abolition of slavery and post-slave trade in Brazil, Black people remain the minority amongst teachers in English courses of private and public schools. This situation is tagged in their professional situation insofar as an aftermath of racism and coloniality are concerned, as I shall argue here. In this study, I seek to examine the ways race can be negatively or positively expanded in the performance of the identities of Black English language teachers, framing themselves as either resistant identities in/through language (using the language as a strategy to resist) or resistant identities to language (negating themselves as capable speakers or teachers).

Content and Sentiment Analysis of Autobiographical Narratives of Experienced and Well-Evaluated Teachers in Spain

“…The dendrogram and the factorial representation of the classes obtained by the Iramuteq software (Figure 2) showed that the class of words most frequently found in the text segments was related to emotional aspects, challenges, doubts, fears, and beliefs, as is common in reports of this type [1,33]. The second class of most frequent terms highlights the teachers' concern to fulfil their role with quality and effectiveness, so teaching and learning processes and terms related to success and the understanding of content are also very frequent.…”

Representações de professores de língua inglesa por uma perspectiva racializada: o ideal do falante nativo e identidades docentes

“…Portanto, representar o falante nativo como uma pessoa branca contribui para a construção de um círculo vicioso de manutenção de privilégios. Ser a única pessoa negra ou uma das poucas pessoas negras em um ambiente prejudica os processos de identifi cação com a língua inglesa e com a profi ssão (JONES, 2016;NASCIMENTO, 2019). Seria possível afi rmar que a falta de identifi cação com as imagens difundidas inibe a vontade de pessoas negras de aprender a língua inglesa e, consequentemente, de ingressar em cursos de licenciatura.…”

“…A falta de atenção aos alunos negros e negras também elucida como a brancura faz parte do ensino de língua inglesa, pois parte da concepção que o processo de formação de professores pode ser color blind, isto é, não precisa considerar as questões raciais (SLEETER, 2017). Logo, não abordar tais questões e ignorar as necessidades do grupo minoritário contribui para a manutenção de um ensino pautado pela brancura dos falantes de língua inglesa (SLEETER, 2017;NASCIMENTO, 2019).…”

“…O estudo também mostrou que as professoras negociam suas identidades docentes por meio de processos comparativos visando apagar características racializadas como o sotaque. Além disso, devido ao contingente ainda limitado de pessoas negras nos ambientes acadêmicos (NASCIMENTO, 2019), as professoras encontram difi culdades para construir identifi cação com os colegas de profi ssão e também com a língua inglesa.…”

“…The study also showed that teachers build their identities through comparison aiming to erase racialized elements like accents from their practice. Furthermore, due to the small amount of black people in academic environments (NASCIMENTO, 2019), the women struggle to identify with their peers and with the English language itself. KEYWORDS: Representation; Race; Teacher identity.…”