QUETOTAXIA CERCARIANA DE LA CEPA CARABALLEDA DE Schistosoma mansoni

Cercarial Chaetotaxy and Sex Differentiation of Schistosoma mansoni Deriving from Humans and Nectomys squamipes (Muridae: Sigmondontinae) in Brazil

“…They are thus different from American strains where the disposition is linear and the index is greater (1.0-1.4) (Bayssade-Dufour 1979b). Between two strains (JR e C5) from Venezuela, it has been demonstrated that the former demonstrated a higher variation coefficient in the total number of papillae (dorsal and ventral) and more than one anterior ventral papilla (Pino et al 1997). Variations have also been detected between the cercarial indices of H (1.0-1.4) and murine (1.34-2.0) strains, in the S. mansoni foci in Guadeloupe (Bayssade-Dufour 1977, Cassone et al 1981.…”

Polimorfismo de tallas en las cercarias de una cepa venezolana de Schistosoma mansoni

“…Las cercarias recién emitidas fueron impregnadas en nitrato de plata al 2%, según la técnica de Combes et al 3 , en la cual se establece el montaje semipermanente de las cercarias impregnadas, en goma de cloral de Faure. La finalidad de dicha metodología es realizar el estudio del número y patrón de disposición de las papilas argirófilas sensoriales en la superficie de las cercarias (quetotaxia), el cual tiene valor sistemático 10 . El material preparado para esos fines, se obtuvo a partir de la exposición a la luz de 5 caracoles infectados y sirvió para efectuar el presente estudio morfométrico.…”

Caracterização de cepas de Schistosoma mansoni por morfometria de vermes adultos provenientes de infecção unissexual

“…Ainda que não seja freqüente o encontro de vertebrados naturalmente infectados com infecção unissexual, há uma evidente maior ocorrência de vermes adultos do sexo masculino 5 20 , o que sugere que as cercárias machos apresentem uma maior capacidade infectante 3 ou número maior no meio aquático. A identificação do sexo das formas larvárias do S. mansoni por características fenotípicas tem sido questionada 17 . Entretanto, o sexo das cercárias foi determinado por análise morfométrica computadorizada do corpo e cauda 7 e pelo padrão de papilas argentofílicas 6 16 18 .…”

“…Atualmente, a aplicação de técnicas de biologia molecular como a reação em cadeia da polimerase (PCR) tem sido uma importante ferramenta para a identificação de cepas do Schistosoma mansoni e o sexo das cercárias 2 . Entretanto, o seu acesso pode ser restrito devido à necessidade de equipamentos especializados 17 . Neste caso, a infecção experimental de camundongos é uma estratégia amplamente utilizada que atende a parte destas dificuldades.…”