2017
DOI: 10.2218/jls.v4i1.2516
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Quartzite pebble technology in the final Middle Pleistocene of the Ribeira da Ponte da Pedra site (High Ribatejo, Central Portugal)

Abstract: Abstract:The lithic assemblage of Ribeira da Ponte da Pedra site (OIS8-9) was produced, almost exclusively, through the exploitation of good quality quartzite fluvial pebbles with a regular morphology. Quartzite fluvial pebbles are the most common raw material found in the Middle Pleistocene occupation sites in Portugal. Such feature results from the easy availability of these pebbles in the valleys where the great majority of the archaeological sites within this chronology are located, and also because of the… Show more

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“…Em relação às jazidas de ar livre, apesar de os importantes achados em Vila Velha de Ródão, Vila Nova da Barquinha e Alpiarça (Raposo, 1985;Raposo et al 1985;Raposo, 1987;Raposo et al 1993;Raposo, 1996;Mozzi et al 2000;Salvador, 2002;Cura, 2014;Cunha, Cura, et al 2017;Raposo, 2023) serem os mais recorrentemente destacados quando se aborda o Acheulense do Baixo Tejo, a identificação de ocorrências deste tecno-complexo foi, ao longo das décadas, sendo assinalada noutros setores do rio. Neste âmbito, a região de Muge, integrada no chamado troço IV (sensu Cunha, Cura, et al 2017), é uma das áreas na qual a presença de indústrias acheulenses se encontra também documentada (Corrêa, 1940;Breuil & Zbyszewski, 1942, 1945Penalva, 1987;Neves, 1988;Pereira, 2004Pereira, , 2006Moral del Hoyo et al 2008;Varanda & Andrade, 2017), pese embora o seu estudo não ter conhecido desenvolvimentos significativos posteriores ao trabalhos aí realizados no final da primeira metade do século XX (Corrêa, 1940;Breuil & Zbyszewski, 1942, 1945, como assinalam Varanda & Andrade (2017: 6).…”
Section: Introductionunclassified
“…Em relação às jazidas de ar livre, apesar de os importantes achados em Vila Velha de Ródão, Vila Nova da Barquinha e Alpiarça (Raposo, 1985;Raposo et al 1985;Raposo, 1987;Raposo et al 1993;Raposo, 1996;Mozzi et al 2000;Salvador, 2002;Cura, 2014;Cunha, Cura, et al 2017;Raposo, 2023) serem os mais recorrentemente destacados quando se aborda o Acheulense do Baixo Tejo, a identificação de ocorrências deste tecno-complexo foi, ao longo das décadas, sendo assinalada noutros setores do rio. Neste âmbito, a região de Muge, integrada no chamado troço IV (sensu Cunha, Cura, et al 2017), é uma das áreas na qual a presença de indústrias acheulenses se encontra também documentada (Corrêa, 1940;Breuil & Zbyszewski, 1942, 1945Penalva, 1987;Neves, 1988;Pereira, 2004Pereira, , 2006Moral del Hoyo et al 2008;Varanda & Andrade, 2017), pese embora o seu estudo não ter conhecido desenvolvimentos significativos posteriores ao trabalhos aí realizados no final da primeira metade do século XX (Corrêa, 1940;Breuil & Zbyszewski, 1942, 1945, como assinalam Varanda & Andrade (2017: 6).…”
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