Quantification of phenolic compounds changes by Aspergillus oryzae on rice bran fermentation

Rashid, Najat; Jamaluddin, Anisah; Ghani, A. A. A.; Razak, D.I.A.; Jonit, J.; Mansor, Azlina; Manan, Musaalbakri Abdul

doi:10.26656/fr.2017.3(2).122

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“…Microorganisms responsible for the fermenting process, produce enzymes which boost the release of insoluble bound phenolic compounds from the food matrix, thus increasing their solubility and bioaccessibility. Rashid et al reported a content of extractable phenolic compounds, in rice bran fermented by Aspergillus oryzae, 3.8-fold higher than in unfermented bran [97]. It was also observed that rice bran solid-state fermentation with A. oryzae affected the profile of phenolic acids.…”

Section: Raw Materials Processing Pasta-making and Pasta Cookingmentioning

confidence: 97%

Phenolic Compounds and Bioaccessibility Thereof in Functional Pasta

Melini¹,

Melini²,

Acquistucci³

2020

Antioxidants

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Consumption of food products rich in phenolic compounds has been associated to reduced risk of chronic disease onset. Daily consumed cereal-based products, such as bread and pasta, are not carriers of phenolic compounds, since they are produced with refined flour or semolina. Novel formulations of pasta have been thus proposed, in order to obtain functional products contributing to the increase in phenolic compound dietary intake. This paper aims to review the strategies used so far to formulate functional pasta, both gluten-containing and gluten-free, and compare their effect on phenolic compound content, and bioaccessibility and bioavailability thereof. It emerged that whole grain, legume and composite flours are the main substituents of durum wheat semolina in the formulation of functional pasta. Plant by-products from industrial food wastes have been also used as functional ingredients. In addition, pre-processing technologies on raw materials such as sprouting, or the modulation of extrusion/extrusion-cooking conditions, are valuable approaches to increase phenolic content in pasta. Few studies on phenolic compound bioaccessibility and bioavailability in pasta have been performed so far; however, they contribute to evaluating the usefulness of strategies used in the formulation of functional pasta.

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Section: Raw Materials Processing Pasta-making and Pasta Cookingmentioning

confidence: 97%

Phenolic Compounds and Bioaccessibility Thereof in Functional Pasta

Melini¹,

Melini²,

Acquistucci³

2020

Antioxidants

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“…Como resultado, foram obtidos 23 artigos, 19 estudos referem-se à fermentação de resíduos de cereais (Acosta- Estrada et al,2019;Călinoiu, Cătoi, & Vodnar, 2019;De Souza et al,2019;Janarny & Gunathilake, 2020;Liu et al, 2016;Maia et al, 2020;Mao et al, 2020;Rashid et al, 2019;Rashid et al, 2015;Razak et al, 2015;Razak et al, 2016;Razak et al, 2017;Razak et al, 2019a;Razak et al, 2019b;Shin et al, 2019;Spaggiari et al, 2020;Tišma et al, 2018;Tu et al, 2020;Yin et al, 2017), e o restante (4), a fermentação de resíduos de leguminosas (Beniwal et al, 2015;Karakurt et al, 2019;Santos et al, 2018;Shi et al,2020). A quantidade de estudos selecionados para o subprodutos de leguminosas, pode estar associado ao fato de que a maioria dos artigos emprega a fermentação em estado sólido diretamente na leguminosa, sendo excluídos da revisão.…”

Section: Resultsunclassified

Produção De Compostos Fenólicos Por Fermentação Em Estado Sólidos Com O Uso De Resíduos Agroindustriais: Revisão Bibliográfica

Martins¹,

Silva²,

Ruiz³

et al. 2021

Inovação, Gestão E Sustentabilidade Na Agroindústria

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Os compostos fenólicos são encontrados em diversas matrizes, como nos resíduos agroindustriais. No entanto, podem estar associados a macromoléculas, reduzindo sua disponibilidade. Desta maneira, a fermentação em estado sólido (FES) torna-se uma alternativa promissora para a disponibilização destes compostos em resíduos agroindustriais. O objetivo desta revisão bibliográfica foi identificar na literatura identificar na literatura disponível o uso de resíduos agroindustriais de cereais e leguminosas na fermentação em estado sólido para produção de compostos fenólicos. Como referências de base de dados eletrônicas foram utilizadas as plataformas SCIELO, WEB OF SCIENCE, SCOPUS e SCIENCE DIRECT, analisando estudos publicados nos anos de 2015, 2016, 2017, 2018 e 2020; usando as seguintes palavras chaves: Compostos fenólicos (Phenolic Compounds), Fermentação em estado sólido (Solidstate fermentation), Resíduos agroindustriais (Agro-industrial wastes), Resíduos agroindustriais cereais (Agro-industrial wastes cereals), Resíduos agroindustriais leguminosas (Agro-industrial wastes leguminous), Produção (Production), Síntese Synthesis), flavonóides (Flavonoids), Ácidos fenólicos (Phenolic acids) e Disponibilidade (Availability). Foram selecionados 23 artigos, entre os anos de 2015 a 2020, para avaliar as condições de fermentação mais empregadas para disponibilizacao de compostos fenólicos. Destes estudos 19 referem-se à fermentação de resíduos de cereais e o restante (4), a fermentação de resíduos de leguminosas. O microrganismo mais utilizado foi o fungo filamentoso Aspergillus oryzae. De modo geral, a utilização de resíduos agroindustriais como substratos em fermentação em estado sólido para aumentar a disponibilização de compostos bioativos representa mais uma rota tecnológica em experimentação e que está em grande evolução, o que pode futuramente, diminuir substancialmente os custos de produção, reduzir o acúmulo destes materiais no meio ambiente e agregar valor nestes materiais que antes eram desvalorizados.

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“…Como resultado, foram obtidos 23 artigos, 19 estudos referem-se à fermentação de resíduos de cereais (Acosta- Estrada et al,2019;Călinoiu, Cătoi, & Vodnar, 2019;De Souza et al,2019;Janarny & Gunathilake, 2020;Liu et al, 2016;Maia et al, 2020;Mao et al, 2020;Rashid et al, 2019;Rashid et al, 2015;Razak et al, 2015;Razak et al, 2016;Razak et al, 2017;Razak et al, 2019a;Razak et al, 2019b;Shin et al, 2019;Spaggiari et al, 2020;Tišma et al, 2018;Tu et al, 2020;Yin et al, 2017), e o restante (4), a fermentação de resíduos de leguminosas ( Beniwal et al, 2015;Karakurt et al, 2019;Santos et al, 2018;Shi et al,2020). A quantidade de estudos selecionados para o subprodutos de leguminosas, pode estar associado ao fato de que a maioria dos artigos emprega a fermentação em estado sólido diretamente na leguminosa, sendo excluídos da revisão.…”

Section: Resultsunclassified