“…No caso das prisões brasileiras, esta questão se torna ainda mais relevante, por serem as prisões os espaços originários e do fortalecimento das facções criminosas (Adorno, Salla, 2007;Dias, 2013) (Amorim, 2003;Adorno, Salla, 2007;Dias, 2013;Cipriani, 2021;Nascimento, Siqueira, 2022;Candotti, 2022). Neste sentido, as prisões além de corresponderem ao lócus originário destes grupos, também têm ressignificado o cenário em que se produzem sociabilidades e relações que permeiam a experiência do "puxar cadeia".…”