Em primeiro lugar, à professora Paola Baccin, minha orientadora e sempre professora, responsável pelo meu desenvolvimento com a língua italiana na graduação, por ter me incentivado a dar aulas de italiano, por me despertar o interesse pela didática e pela pesquisa, por me fazer acreditar que é possível. Toda a minha gratidão também pela paciência em minhas não poucas dificuldades durante o mestrado, pelos preciosos ensinamentos que permanecerão sempre em minha vida não só como professora. Às professoras Angela Zucchi e Fernanda Ortale, pelas pontuais observações no exame de qualificação, que me permitiram direcionar a pesquisa, até então dispersa. Às professoras Elisabetta Santoro, Fernanda Ortale e Maria Cecilia Casini, que me admitiram para ministrar aulas no curso de extensão Italiano no Campus. Aos colegas do Italiano no Campus e àqueles presentes no congresso da ABPI, em Brasília, 2011, que prontamente responderam ao questionário desta pesquisa. Ao Alexandre Antoniazzi de Souza, à Eloína Ribeiro e à Luciana Rita Mauro, pelos seus conselhos didáticos em meu início como professora de italiano. Aos mais que colegas, amigos, Luciana Rita Mauro, Alexandre Antoniazzi de Souza, pelas trocas acadêmicas, didáticas e de amizade. Em especial, à Daniela Aparecida Vieira, pela sua preciosa amizade, sua disponibilidade, suas palavras de afeto e apoio, que me ajudaram muito nos momentos de tensão ao concluir a pesquisa. Além das observações com seu pontual olhar acadêmico na leitura da parte inicial deste trabalho. Aos amigos de longa data ou recentes, distantes ou próximos, cujas palavras, em alguma etapa desses últimos anos, me ajudaram a persistir: