2020
DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7987
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Qualidade do sono de mães de recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Abstract: Objetivo: Verificar a qualidade do sono de mães que possuem recém-nascido internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, transversal, com abordagem quantitativa das variáveis. Realizou-se em uma maternidade do município de Manaus, com a participação de 120 mulheres de idade superior a 18 anos, com o mínimo de 72 horas pós-parto e com recém-nascido em terapia intensiva. Tal estudo utilizou Índice da Qualidade de Sono de Pittsburgh, o Inventário d… Show more

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“…5 No puerpério ocorrem uma diminuição repentina dos hormônios, como progesterona e estrogênio, responsáveis pelo controle de níveis de neurotransmissores para o cérebro e pela manutenção da qualidade do sono. 6 A piora da qualidade de sono no puerpério é mais comum até a 16ª semana do puerpério 7 , podendo estar associada aos sintomas de depressão e ansiedade que podem persistir até seis meses após o parto, 8 refletido pela redução de horas de sono, o que é atribuído, principalmente, aos cuidados com o bebê. 9 Além disso, até 80% das mães pode apresentar fadiga 1 e uma significativa parcela pode ser acometida por incontinência urinária, especialmente aquelas com histórico de gestação, recém-nascido com peso elevado e o próprio parto vaginal, que predispõe à redução da força dos músculos do assoalho pélvico.…”
Section: Introductionunclassified
“…5 No puerpério ocorrem uma diminuição repentina dos hormônios, como progesterona e estrogênio, responsáveis pelo controle de níveis de neurotransmissores para o cérebro e pela manutenção da qualidade do sono. 6 A piora da qualidade de sono no puerpério é mais comum até a 16ª semana do puerpério 7 , podendo estar associada aos sintomas de depressão e ansiedade que podem persistir até seis meses após o parto, 8 refletido pela redução de horas de sono, o que é atribuído, principalmente, aos cuidados com o bebê. 9 Além disso, até 80% das mães pode apresentar fadiga 1 e uma significativa parcela pode ser acometida por incontinência urinária, especialmente aquelas com histórico de gestação, recém-nascido com peso elevado e o próprio parto vaginal, que predispõe à redução da força dos músculos do assoalho pélvico.…”
Section: Introductionunclassified