2015
DOI: 10.3895/s2175-08582014000400004
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Qualidade de vida e independência funcional de usuários de drogas atendidos em um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPSad)

Abstract: RESUMOOBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida e independência funcional de usuários de drogas em tratamento em um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPSad). MÉTODOS: Estudo transversal, com 21 sujeitos, de ambos os sexos, que atenderam aos critérios: idade igual ou superior a 18 anos; cadastrados e acompanhados pelo CAPSad; comparecer nos dias em que as entrevistas foram realizadas; apresentar-se capaz de se expressar oralmente; concordar em participar do estudo assinando o Termo de Consentimento L… Show more

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“…Enfim, a implantação do SUS, com a constituição de 1988 instaurou a incorporação da saúde, como direito dos cidadãos, não apenas os direitos formais, mais especialmente a instalação de uma democracia total que envolve o bem estar e a igualdade. Logo, a criação do SUS, ampliou o conceito de saúde, objetivando à redução dos riscos de doença e de outros agravos, garantindo o acesso universal e igualitário aos bens e serviços.3.Para consolidar essa nova prática terapêutica, faz-se necessário coragem para enfrentar os riscos subjetivos e sociais de uma clínica baseada nos vínculos, nas subjetividades e nas individualidades de cada sujeito, somente assim, se poderá romper o modelo medicalocêntrico em detrimento de um cuidado centrado na pessoa e em suas necessidades(BATISTA, ET ALL, 2020).Os profissionais devem comprometer-se em seu papel de cuidador e educador, valorizando o ser humano em suas capacidades e potencialidades, estimulando-o ao protagonismo e a busca da autonomia, transformando sua prática em processos dinâmicos, participativos e solidários (OLIVEIRA, ALMEIDA, FELIX, XIMENESNETO, 2015).A Política Nacional de Humanização, por sua vez objetiva dar ênfase aos princípios do SUS, efetivando-os nas práticas de atenção e gestão, estimulando trocas solidárias entre trabalhadores, gestores e pacientes, na prerrogativa da produção de sujeitos. Baseiase no respeito à vida, na participação democrática, na autonomia, no protagonismo dos sujeitos, na co-responsabilização, nos vínculos, na indissociabilidade entre gestão e atenção(BRASIL, 2009).Humanizar pressupõe reconhecer o outro naquilo que tem de mais nuclear: sua integralidade.…”
unclassified
“…Enfim, a implantação do SUS, com a constituição de 1988 instaurou a incorporação da saúde, como direito dos cidadãos, não apenas os direitos formais, mais especialmente a instalação de uma democracia total que envolve o bem estar e a igualdade. Logo, a criação do SUS, ampliou o conceito de saúde, objetivando à redução dos riscos de doença e de outros agravos, garantindo o acesso universal e igualitário aos bens e serviços.3.Para consolidar essa nova prática terapêutica, faz-se necessário coragem para enfrentar os riscos subjetivos e sociais de uma clínica baseada nos vínculos, nas subjetividades e nas individualidades de cada sujeito, somente assim, se poderá romper o modelo medicalocêntrico em detrimento de um cuidado centrado na pessoa e em suas necessidades(BATISTA, ET ALL, 2020).Os profissionais devem comprometer-se em seu papel de cuidador e educador, valorizando o ser humano em suas capacidades e potencialidades, estimulando-o ao protagonismo e a busca da autonomia, transformando sua prática em processos dinâmicos, participativos e solidários (OLIVEIRA, ALMEIDA, FELIX, XIMENESNETO, 2015).A Política Nacional de Humanização, por sua vez objetiva dar ênfase aos princípios do SUS, efetivando-os nas práticas de atenção e gestão, estimulando trocas solidárias entre trabalhadores, gestores e pacientes, na prerrogativa da produção de sujeitos. Baseiase no respeito à vida, na participação democrática, na autonomia, no protagonismo dos sujeitos, na co-responsabilização, nos vínculos, na indissociabilidade entre gestão e atenção(BRASIL, 2009).Humanizar pressupõe reconhecer o outro naquilo que tem de mais nuclear: sua integralidade.…”
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“…Enfim, a implantação do SUS, com a constituição de 1988 instaurou a incorporação da saúde, como direito dos cidadãos, não apenas os direitos formais, mais especialmente a instalação de uma democracia total que envolve o bem estar e a igualdade. Logo, a criação do SUS, ampliou o conceito de saúde, objetivando à redução dos riscos de doença e de outros agravos, garantindo o acesso universal e igualitário aos bens e serviços.3.Para consolidar essa nova prática terapêutica, faz-se necessário coragem para enfrentar os riscos subjetivos e sociais de uma clínica baseada nos vínculos, nas subjetividades e nas individualidades de cada sujeito, somente assim, se poderá romper o modelo medicalocêntrico em detrimento de um cuidado centrado na pessoa e em suas necessidades(BATISTA, ET ALL, 2020).Os profissionais devem comprometer-se em seu papel de cuidador e educador, valorizando o ser humano em suas capacidades e potencialidades, estimulando-o ao protagonismo e a busca da autonomia, transformando sua prática em processos dinâmicos, participativos e solidários (OLIVEIRA, ALMEIDA, FELIX, XIMENESNETO, 2015).A Política Nacional de Humanização, por sua vez objetiva dar ênfase aos princípios do SUS, efetivando-os nas práticas de atenção e gestão, estimulando trocas solidárias entre trabalhadores, gestores e pacientes, na prerrogativa da produção de sujeitos. Baseiase no respeito à vida, na participação democrática, na autonomia, no protagonismo dos sujeitos, na co-responsabilização, nos vínculos, na indissociabilidade entre gestão e atenção(BRASIL, 2009).Humanizar pressupõe reconhecer o outro naquilo que tem de mais nuclear: sua integralidade.…”
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