Pure tone audiometric findings in HIV positive adults in university of Port Harcourt teaching hospital

Abstract

Background: It is known that HIV infection is a risk factor for hearing loss. Therefore this study is to determine the pattern and severity of hearing loss and whether there is a correlation between the CD4 count and hearing impairment in the HIV positive adult patients seen in the infectious outpatient clinic of university of Port Harcourt teaching hospital (UPTH).Methods: A hospital based descriptive cross sectional study of consecutive patients that are HIV positive seen in the infectious outpatient clinic of UPTH within a period of three months, from May to July of 2020. The biodata, history of hearing difficulties and management of the disease was obtained using a semi structured questionnaire. All the patients had otoscopy done and hearing assessment with pure tone audiometry (PTA). The analysis was done with the SPSS version 25 software at a 95% confidence interval and a p value less than 0.05 was considered significant.Results: The study involved 234 subjects comprising 127 males and 107 females. Hearing impairment was seen in n=113 (48.29%). The patients with CD4 count less than 500 cells/mm2 was found to have more hearing loss; 55.8% than those with counts greater than 500 cells/mm2. Age distribution was statistically significant with a p=0.0001.Conclusions: The pure tone audiometric pattern in the majority of the studied population was more of CHL. The age, duration of ARVT and the CD4 count all had statistically significant association with hearing loss in the HIV positive adults.

Perda auditiva em indivíduos infectados pelo HIV/AIDS: Revisão integrativa

“…Quanto à relação entre alterações auditivas e idade, alguns estudos demonstraram tendências à maior frequência de perda auditiva entre indivíduos com maior faixa etária, mas apenas 1 estudo mostrou diferença estatisticamente significativa (Uju & Dennis, 2021), sugerindo que este achado é resultado de acúmulo progressivo de infecções e exposição às drogas ototóxicas durante a vida. Não foi encontrada associação entre o resultado das alterações auditivas e o sexo dos pacientes, corroborando com a literatura de Luque (2014).…”

“…Os instrumentos de avaliação utilizados foram a avaliação auditiva com audiometria tonal limiar realizada a partir das frequências de 250 a 8000Hz para cada orelha, com condução aérea e óssea, teste de recepção e discriminação de fala, audiometria tonal de alta frequência (8000 Hz a 20000 Hz), teste timpanométrico, pesquisa de reflexos estapedianos, emissão otoacústica por produto de distorção (EOAPD), Potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE), Potencial evocado No presente estudo o tipo de perda auditiva mais comum encontrada na amostra foi a sensorioneural, essa modalidade associada ao HIV/AIDS pode resultar de neoplasias do Sistema Nervoso Central, da administração de medicamentos ototóxicos, dos efeitos do HIV no nervo auditivo periférico, ou de infecções oportunistas (Matas et al, 2018). A perda condutiva foi associada ao declínio imunológico dos portadores do HIV, com o aparecimento de doenças oportunistas e com o efeito neurotrópico do vírus (Uju & Dennis, 2021), também comum em crianças portadoras de HIV, em virtude das otites médias com Research, Society and Development, v. 11, n. 15, e94111536997, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36997 10 efusão Matas et al (2010) observou comprometimento condutivo em 33,3% dos pacientes que apresentaram alterações auditivas, cuja prevalência foi 4,2% no grupo não exposto à TARV e 21,9% no grupo exposto à TARV.…”