“…Inicialmente a gravidez produz um ambiente de imunossupressão na função de células NK (natural killer), células fagocitárias e outras células envolvidas na citotoxicidade, principalmente pelo aumento nos níveis de progesterona (Robinson e Klein, 2012). Outra importante adaptação que leva à tolerância durante a gravidez humana é a supressão de citocinas tipo Th1 na resposta dos linfócitos, levando a uma prevalência na resposta do tipo Th2 (Pouwels-Fry et al, 2009). Embora as alterações na fisiologia respiratória sejam notavelmente toleradas, a eficiência da capacidade imunológica de lidar com insultos respiratório pode mostrar-se vulnerável para algumas doenças como pneumonia, tuberculose e influenza (McCormack e Wise, 2009;Silasi et al, 2015;Le Gouez et al, 2016).…”