Este artigo pretende analisar as memórias de leitura de duas feministas, uma argentina e outra brasileira, através de suas narrativas sobre os períodos de ditadura militar vivenciados entre os anos 1960 e 1980. Partindo das práticas de leitura, busca-se compreender quais obras circulavam, como foram lidas nessas circunstâncias, e quais os impactos que produziram em suas identificações pessoais com o feminismo.