2021
DOI: 10.1007/978-3-030-76966-6_6
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Public Confederate Monuments and Racial Identity among White Americans

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

1
2
0
3

Year Published

2022
2022
2023
2023

Publication Types

Select...
3
2
2

Relationship

1
6

Authors

Journals

citations
Cited by 25 publications
(14 citation statements)
references
References 58 publications
1
2
0
3
Order By: Relevance
“…Memorials occupying privately or museum-owned spaces are excluded from these data. Our use of these data aligns with recent research (Evans and Sims 2021;Talbert and Christie-Mizell 2021).…”
Section: Datasupporting
confidence: 76%
See 2 more Smart Citations
“…Memorials occupying privately or museum-owned spaces are excluded from these data. Our use of these data aligns with recent research (Evans and Sims 2021;Talbert and Christie-Mizell 2021).…”
Section: Datasupporting
confidence: 76%
“…Consistent with our framework, this study identifies spillover impacts of memorial presence for communities rather than scripted messages inscribed on some statues. Hence, we focus on a broader set of statuary and commemorative naming (see e.g., Evans and Sims 2021;Talbert and Christie-Mizell 2021). Using a narrower conceptualization or focusing solely on statues with inscribed messages would exclude innumerable, overt Confederate commemorations including the Edmund Pettus Bridge-the site of one of the bloodiest clashes between civil rights activists and state authorities, the Confederate flag that flew at the South Carolina capitol for over five decades, and nearly 300 schools and 800 roads named in honor of Confederate figures (e.g., Robert E. Lee).…”
Section: Overview Of Confederate Memorializationmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…No sul estadunidense, a branquitude se forma no pré-guerra, através do processo da colonização e da escravidão, e sua ideologia perdura no pós-guerra somada a nostalgia da população branca pela confederação. É indispensável a ampla compreensão do conceito específico de branquitude que opera sobre o sul estadunidense para que possamos nos aprofundar no estudo dos movimentos em defesa da confederação, pois de acordo com Talbert & Mizell (2021), estudar esse fenômeno implica em conhecer profundamente os processos de identidade racial de sulistas estadunidenses, uma vez que o que significa ser branco para muitos desses cidadãos está intimamente atrelado a narrativa distorcida sobre a confederação que foi promovida pelo chamado mito da Causa Perdida.…”
Section: -Branquitude E a Confederaçãounclassified
“…A celebração contínua dessa cultura reflete um apego duradouro a identidade branca sulista e os seus símbolos, funcionam como uma declaração de compromisso com essa perspectiva (Domby, 2020). Têm uma função significativa na preservação dessa identidade branca baseada em uma visão fantasiosa de um passado racialmente segregado e frequentemente refletida no reconto seletivo da história real (Talbert & Mizell, 2021).…”
Section: -Branquitude E a Confederaçãounclassified