“…A ansiedade foi o segundo tema mais citado na revisão, sendo citada em oito artigos (Moretti, Silva & Novoa, 2018;Goulart, Pessoa & Lombardi-Junior, 2015;Dias, Marques, Bettini e Paiva, 2017;Terzi, Terzi & Kale, 2015;Sarudiansky, 2016;Işık-Ulusoy, 2019;Cabrera, Martín-Aragón, Terol, Núñez & Pastor, 2015;Macedo, Martins-Silva, Gavi & Macedo, 2015). Ela é ligeiramente menos presente do que a depressão nos pacientes (Danet, Prieto-Rodríguez, Valcárcel-Cabrera & March-Cerdà, 2016), mas é importante destacar, conforme observado em três estudos (Goulart, Pessoa & Lombardi-Junior, 2015;Terzi, Terzi & Kale, 2015;Sarudiansky, 2016), que os pacientes com FM são mais ansiosos que a população & Salvetti, 2018;Dias, Marques, Bettini e Paiva, 2017;Alves, Zakka, Teixeira, Kaziyama, Siqueira & Siqueira, 2016;Terzi, Terzi & Kale, 2015;Sarudiansky, 2016;Horta-Baas & Romero-Figueroa, 2019;Işık-Ulusoy, 2019;Cabrera, Martín-Aragón, Terol, Núñez & Pastor, 2015;Ordoñez-Carrasco, Salgueiro, Sayans-Jiménez, Blanc--Molina, García-Leiva, Calandre & Rojas, 2018;Macedo, Martins-Silva, Gavi & Macedo, 2015). Os estudos demonstraram relação entre a depressão e a FM quando comparados a grupos controle sem doenças crônicas, pontuando escores mais altos em diversos instrumentos psicológicos.…”