Prostituição masculina no Brasil: o panorama da produção teórica

Abstract

Desde 1984, quando surge o primeiro artigo sobre a prostituição masculina no Brasil, outras pesquisas têm explorado a temática no intuito de compreender as vivências de sujeitos que optam por praticar sexo tarifado para complementar sua renda. A partir de um levantamento bibliográfico, o presente estudo encontrou quarenta e cinco produções teóricas sobre prostituição masculina no Brasil. Com as pesquisas catalogadas, foi criado um perfil sociológico do que vem sendo discutido no país. Pretendemos mostrar como esse conhecimento é organizado regionalmente no Brasil em termos de produção. Além disso, apresentaremos as transformações operadas no campo nas últimas três décadas, a partir, por exemplo, da apropriação de diferentes espaços para o desenvolvimento deste “negócio”. Por fim, daremos especial atenção às questões que perpassam sexualidade, raça, profissão e estigmatização.

Vulnerabilidad y riesgos del trabajo sexual masculino en contextos de turismo de sol y playa en el caribe. Revisión de literatura

“…2015;Cortell 2016;Gravari-Barbas et ál. 2017;Valerio-Holguín 2018;Passamani et ál. 2019;Quevedo-Gómez et ál.…”

“…Dependiendo del lugar y los espacios geográficos en los que se lleva a cabo esta actividad, se usan diferentes nombres para referirse a los tsm que tienen sexo con turistas: sanky pankies en la República Dominicana; kuta cowboys/cowok/gaidor/casanovas/gigolo en Indonesia; bricheros en Perú; gringueros en Costa Rica; kamaki en Grecia; jineteros en Cuba; rastamen en Kenya; bomas en Gambia; beach bums en Barbados (Samarathunga 2018); chichifo, chacal y mayate en México (Córdova 2015; Izquierdo 2015); michê en Brasil (Passamani et ál. 2019); taxiboys en Buenos Aires; chaperos en Madrid; hustler en Norte América (Izquierdo 2015).…”

Prostituição masculina: Entre o prazer e o sofrimento à luz das representações sociais

“…Os estudos acerca da prostituição estão inseridos em diversas áreas das ciências da saúde como medicina, farmácia, psicologia e enfermagem (PAIVA et al, 2020;LOPES, 2019).…”

Promovendo a Integralidade Do Cuidado À Saúde De Profissionais Do Sexo Em Santa Maria

“…refere-se à prática de comercializar serviços de natureza sexual (prazer, fantasias, sexo, carícias etc), exercido mediante negociação direta com o cliente sobre os serviços a serem prestados. Não existe uma explanação única para a prostituição, porém, existem vários motivos para praticá-la, dentre os quais temos: o fator econômico; abandono familiar; dificuldade de inserção no mercado de trabalho; e baixo nível de escolaridade (PASSAMANI et al, 2019).…”