“…Resultados Figura 1: Fluxograma da síntese do resultado de busca Em uma primeira análise 29 estudos foram selecionados: Abdi et al, 2001;Nakata et al, 2004;Nakata et al, 2006;Vongpaisal, Trehub, Schellenberg, 2006;Mitani et al, 2007;Xu et al, 2008;Chen-Hafteck e Schraer-Joiner, 2009;Yucel et al, 2009;Chen et al, 2010;Yennari, 2010;Kosaner et al, 2012;Rocca, 2012;Scorpecci et al, 2012;Stabej et al, 201/2;Torppa et al, 2012;Mao et. al, 2013;Bartov e Most, 2014;Fu et al, 2015;Di Nardo et al, 2015;Welch et al, 2015;Kim et al, 2016;Rocca, 2016;Hidalgo et al, 2017;Bedoin et al, 2018;Cheng et al, 2018;Torppa et al, 2018;Pacheco, Miguel, Gil, 2019;Torppa et al, 2019;Wang et al, 2020. Os estudos citados acima apresentaram amostras heterogêneas, com ampla faixa etária, idade auditiva não equivalente e sujeitos na mesma amostra usuárias de IC, AASI, bilateral ou unilateral. As intervenções na maioria dos casos não foram feitas por um músico profissional, bem como o mesmo não faz parte da equipe de Resultados pesquisa, gerando assim uma confusão das nomenclaturas e intervenções utilizadas (Abdi et al, 2001;Yucel et al, 2009;Chen et al, 2010;Torppa et al, 2010;Bedoin et al, 2018;Torppa, 2018 Todos os estudos apresentaram benefícios das diferentes intervenções musicais em crianças de até cinco anos de idade com perda auditiva.…”