Proposing a Framework for Mobile Applications in Disaster Health Learning

Abstract

Mobile applications, or apps, have gained widespread use with the advent of modern smartphone technologies. Previous research has been conducted in the use of mobile devices for learning. However, there is decidedly less research into the use of mobile apps for health learning (eg, patient self-monitoring, medical student learning). This deficiency in research on using apps in a learning context is especially severe in the disaster health field. The objectives of this article were to provide an overview of the current state of disaster health apps being used for learning, to situate the use of apps in a health learning context, and to adapt a learning framework for the use of mobile apps in the disaster health field. A systematic literature review was conducted by using the PRISMA checklist, and peer-reviewed articles found through the PubMed and CINAHL databases were examined. This resulted in 107 nonduplicative articles, which underwent a 3-phase review, culminating in a final selection of 17 articles. While several learning models were identified, none were sufficient as an app learning framework for the field. Therefore, we propose a learning framework to inform the use of mobile apps in disaster health learning. (Disaster Med Public Health Preparedness. 2017;11:487-495).

Pés em dia: desenvolvimento e validação de aplicativo para o autocuidado e autoexame dos pés de pessoas com diabetes mellitus

“…gera alertas quando ocorre o aumento para que haja a intervenção e o desenvolvimento de úlcera, este processo transcorre pela presença de sensores contidos em uma meia de uso diário(REYZELMAN et al, 2018). conectado à câmera térmica para identificar possíveis úlceras nas pessoas com DM, este estudo experimental atingiu o objetivo de construir um sistema de indicação de risco para úlcera(FRAIWAN et al, 2017).Outro estudo experimental, holandês, com a utilização da termografia e um sistema que automatiza o pé por meio de imagens com configurações atreladas a classificação de riscos para pé diabético(LIU et al, 2017).Para comparar os dois grupos, um com a termometria e o outro com termometria mais mensagens de texto e voz, um ensaio clínico no Peru captava as imagens térmicas dos pés e o "TempStat" fazia a comunicação com o grupo tratado. O resultado do estudo apontou que a termometria e o aplicativo evidenciaram renovada abordagem e com baixo custo na prevenção do pé diabético (LAZO-PORRAS et al, 2016).…”