Proposição de utilização da ferramenta P+L: estudo de caso na Consultoria Ambiental Florestec, localizada no Município de Sorocaba, Estado de São Paulo, Brasil

Abstract

A busca por produtos e serviços mais adequados do ponto de vista ambiental vem estimulando as empresas a buscarem meios de atender essas exigências e uma ferramenta que ganha destaque nessa busca é a Produção mais Limpa (P+L), concebida pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e implantada no Brasil a partir de 1995, através de uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) do Estado de Rio Grande do Sul, Brasil. O objetivo deste artigo é avaliar a aplicação da ferramenta P+L na melhoria da eficiência na gestão de uma empresa prestadora de serviços de consultoria ambiental. O estudo tem caráter qualitativo, pautando-se na pesquisa bibliográfica com objetivo exploratório. Os resultados indicam que não apenas as empresas de manufatura, mas também as empresas do ramo de prestação de serviço podem utilizar a P+L em seus processos e gerar ganhos ambientais além de alcançar economias financeiras.

Diagnóstico do uso público para planejamento e gestão da Ilha do Bom Abrigo (SP, Brasil)

“…O ciberespaço também pode ter influenciado o percentual de entrevistados que sabiam conceituar os objetivos das UCs (45%) e a inserção da Ilha do Bom Abrigo nos limites das duas APAs (65%). A dimensão e o acesso a informações cada vez mais veloz (Rodrigues et al, 2020), bem como os insumos de comunicação produzidos pela APAMLS, que além de realizar campanhas presenciais em hotéis e pousadas de Cananéia durante o verão (Oliveira, 2020), apoia a criação de conteúdo para o website e Instagram do seu conselho consultivo (AMIGOSAPAMLS, 2023ª; AMIGOSAPAMLS, 2023b), podem ter contribuído para o acesso qualificado à informação sobre o território.…”

“…No estado de São Paulo, as áreas protegidas da zona costeira e marinha são um dos principais instrumentos para a gestão e governança dos espaços e bens naturais (SOUSA; SERAFINI, 2018). Entretanto, a dotação orçamentária insuficiente, a ausência de infraestrutura, a precarização dos serviços prestados, a escassez de funcionários e os entraves e interesses de caráter político-institucional, constituem deficiências que contribuem para a morosidade na tomada de decisão e dificultam o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável (OLIVEIRA, 2020;SCALCO;SOUZA, 2018;QUEIROZ, 2017).…”