Prophylactic antibiotics for inhibiting preterm labour with intact membranes

Abstract

Analysis 2.2. Comparison 2 Antibiotics versus no antibiotics (subgrouped by type of antibiotic), Outcome 2 Stillbirth. i Prophylactic antibiotics for inhibiting preterm labour with intact membranes (Review)

Comparison of two different antibiotic regimens for the prophylaxisis of cases with preterm premature rupture of membranes: a randomized clinical trial

“…Antibiotics seem to be beneficial in the management of PPROM [9,18]. On the other hand, Cochrane review showed that antibiotics could decrease short term neonatal morbidities but not perinatal mortality [19]. There is still a concern about the optimal effective antibiotic agent and the dosage, there is still need for further studies on this issue [20].…”

“…According to some studies, during the fetal and neonatal period, long term and high dose antibiotic exposure may result in allergic disease and abnormal intestinal flora development that may interfere with the immune system development [32][33][34]. Again according to the Cochrane review, beta lactam antibiotics with or without combination of macrolide were found to be associated with the higher rates of neonatal death compared to combinations without beta lactams (RR: 1.51; 95% CI = 1.06-2.15; NNTH: 143; 95% CI = 63-1250) [19].…”

Parto pré-termo com e sem rotura prematura de membranas: características maternas, obstétricas e neonatais

“…Existem estudos que correlacionam diretamente a presença de complicações perinatais, como a paralisia cerebral, a leucomalácia periventricular e a displasia broncopulmonar, com a inflamação intramniótica observada nos PPTe, com ou sem identificação direta de agentes infecciosos, mas com elevação significativa de leucócitos e PCR 9,17 . A relação da morbilidade neurológica neonatal com o grau de inflamação intra-amniótica tem sido amplamente debatida e demonstrada, e não parece ser alterada pela administração sistemática de antibióticos nessas grávidas, dado não oferecerem benefícios na ausência de RPMPT, aumentando paradoxalmente o risco de paralisia cerebral e enterocolite necrotizante neonatal 18 . O nosso estudo vai de encontro com esses dados da literatura, pois o grupo PPTe (com valores mais elevados de PCR e leucócitos) apresentou um desfecho neonatal mais adverso, sobretudo à custa do aumento significativo da morbilidade neurológica, quando comparado com o grupo da RPM-PT.…”

Tocolysis – update 2016

“…Zu den NO(Stickstoffmonoxid)-Donatoren [38] oder Tavosilen ® (Paracetamol + Codein) konnte bisher kein evidenzbasierter Wirksamkeitsnachweis erbracht werden, sodass sie weiterhin nicht routinemäßig verwendet werden sollten. Auch Antibiotikagabe bei intakter Fruchtblase [50], Hydratation [51] oder strenge Bettruhe [52] als Maßnahmen zur Verhinderung einer drohenden Frühgeburt sind bis heute ohne wissenschaftlich erwiesenen Effekt. Im Gegenteil, hier müssen mög-liche Komplikationen bedacht werden, so etwa Zerebralparese, Lungenödem bei Kombination mit Fenoterol und Thrombose bzw.…”