Pronação do Idoso na Covid-19: Considerações de Enfermagem Gerontológica

Bitencourt, Graziele Ribeiro

doi:10.51234/aben.21.e05.c15

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“…Destaca-se que para o idoso com COVID-19, a indicação da posição prona requer avaliação prévia de aspectos gerontogeriátricos, pois há necessidade de se considerar as alterações fisiológicas que ocorrem no processo de envelhecimento (Bitencourt, 2021). A saturação periférica de oxigênio ≤ 95% são importantes fatores associados ao óbito segundo a literatura atual (Zhang et al, 2020).…”

Section: Discussionunclassified

Desfechos clínicos dos idosos hospitalizados com COVID-19

Paula

Hammerschmidt

Lenardt

et al. 2022

RSD

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Estudo quantitativo documental com objetivo de analisar desfechos clínicos e características sociodemográficas e clínicas de idosos hospitalizados pelo Coronavírus (COVID-19). Foi realizada pesquisa documental, com dados do Núcleo de Epidemiologia Hospitalar sobre idosos hospitalizados com COVID-19 em 2020. Os resultados mostram que predominou o sexo masculino (50,3%), a idade média de 71,9, e as multimorbidades (88,8%). No prognóstico, 70,9% receberam alta, 22,9 % óbitos e 6,1% transferência para outros hospitais. Nas altas prevaleceram: idade média de 70,4; sexo masculino 53,3%, uso de suporte de oxigênio (72,44%), em que 5,5% utilizaram ventilação mecânica, foram pronados (79,53%), tiveram média de pressão parcial de Oxigênio (PaO2) de 102,79 ± 47,47, D-Dímero de 2016,98 ± 1994,94, e o exame de tomografia com aspecto em opacidades ocorreu em 66,79%. Nos óbitos predominaram: idade média de 76,6, sexo feminino (58,5%), necessidade de oxigenoterapia em 97,53% dos idosos, uso de ventilador mecânico (VM) 58,54% e posição de prona em 60,98%, média D-Dímero de 5022,29, exame de tomografia com aspecto em opacidades em 73,2%. Por fim, nos desfechos alta e óbito, as morbidades prevalentes foram: HAS, diabetes Mellitus e doença cardiovascular. A idade média foi de 70,4 (alta) e 76,6 (óbito). Principal alteração na tomografia foi opacidades em vidros fosco (73,2%), 97,53% utilizaram oxigênio, e 58,54% necessitaram de intubação.

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