Prokaryotic community and diversity in coastal surface waters along the Western Antarctic Peninsula

Öztürk, Rafet Çağrı; Feyzioglu, Ali Muzaffer; Altınok, İlhan

doi:10.1016/j.polar.2021.100764

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“…Here, the most dominant bacteria were Proteobacteria, followed by Bacteroidetes and Planctomycetes. Benthic bacterial assemblages in sediment show typical dominance by Proteobacteria, which are characteristic of deep-sea microbiomes [ 53 ], but also dominate the water column in the Antarctica, comprising the vast and vital bacterioplankton community [ 54 , 55 ]. As also found here for sediments, the bacteria groups Alphaproteobacteria and Gammaproteobacteria dominate and are key colonisers of Antarctic surface and deep marine waters [ 54 , 56 , 57 ] which can thrive in areas with limited resources [ 58 ].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…In general, seawater temperature can have the greatest impact on the diversity, abundance and structure of marine meiobenthic communities [ 50 ], and together with nutrient availability and chlorophyll-a it can impact significantly prokaryotic production and diversity [ 55 , 73 ]. In the Antarctic Peninsula coastal systems, abiotic factors such as seawater temperature and oxygen availability are described as one of the drivers of eukaryotic community structure, whereas silicates and salinity tend to be more important for bacteria [ 57 ].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Metabarcoding the Antarctic Peninsula biodiversity using a multi-gene approach

Fonseca

Kirse

Giebner

et al. 2022

ISME Communications

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Marine sediment communities are major contributors to biogeochemical cycling and benthic ecosystem functioning, but they are poorly described, particularly in remote regions such as Antarctica. We analysed patterns and drivers of diversity in metazoan and prokaryotic benthic communities of the Antarctic Peninsula with metabarcoding approaches. Our results show that the combined use of mitochondrial Cox1, and 16S and 18S rRNA gene regions recovered more phyla, from metazoan to non-metazoan groups, and allowed correlation of possible interactions between kingdoms. This higher level of detection revealed dominance by the arthropods and not nematodes in the Antarctic benthos and further eukaryotic diversity was dominated by benthic protists: the world’s largest reservoir of marine diversity. The bacterial family Woeseiaceae was described for the first time in Antarctic sediments. Almost 50% of bacteria and 70% metazoan taxa were unique to each sampled site (high alpha diversity) and harboured unique features for local adaptation (niche-driven). The main abiotic drivers measured, shaping community structure were sediment organic matter, water content and mud. Biotic factors included the nematodes and the highly abundant bacterial fraction, placing protists as a possible bridge for between kingdom interactions. Meiofauna are proposed as sentinels for identifying anthropogenic-induced changes in Antarctic marine sediments.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Discussionmentioning

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Metabarcoding the Antarctic Peninsula biodiversity using a multi-gene approach

Fonseca

Kirse

Giebner

et al. 2022

ISME Communications

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“…Estudos realizados ao longo da costa da PAO (Murray e Grzymski, 2007;Luria et al, 2014;Signori et al, 2014;Ozturk et al, 2022) As arqueias são descritas com uma representação quantitativa menor em superfície do que bactérias e aumentando essa representação com a profundidade (Massana et al, 1998;Church et al, 2003). Um estudo conduzido no Estreito de Gerlache por Massana et al (1998) estimou 1-15% de Archaea na camada de mistura superficial, com aumento de 25% em 500 m de profundidade.…”

Section: Comunidades Microbianas Marinhas Da Península Antártica Ocid...unclassified

“…Um estudo conduzido no Estreito de Gerlache por Massana et al (1998) estimou 1-15% de Archaea na camada de mistura superficial, com aumento de 25% em 500 m de profundidade. Os principais táxons de arqueias pelágicas reportados na PAO foram relacionados ao filo Thaumarchaeota, com alta ocorrência de Nitrosopumilus e outras arqueias oxidantes de amônia (Signori et al, 2014;Hernández et al, 2015) e, em menor abundância relativa, Marine Groups II e III (classe Thermoplasmata) e classe Bathyarchaeia (Signori et al, 2014;Ozturk et al, 2022).…”

Section: Comunidades Microbianas Marinhas Da Península Antártica Ocid...unclassified

“…A maioria dos táxons citados já foram descritos em regiões próximas ao Estreito de Gerlache (Luria et al, 2014;Signori et al, 2014;Vescovo et al, 2014;Signori et al, 2018;Ferreira, 2019;Liu et al, 2020;Ozturk et al, 2022) Entre as zonas pelágicas, apenas duas ASVs foram exclusivas da camada superficial ou epipelágica, e 77 foram exclusivas de águas profundas ou meso/batipelágicas (Figura 29).…”

Section: Microbioma Centralunclassified

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Microbioma pelágico no Estreito de Gerlache (Península Antártica Ocidental) frente às mudanças climáticas globais

Gusmão¹

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oportunidade de realização do curso e estrutura disponível para realizar as análises.À minha orientadora Profa. Dra. Camila Negrão Signori, que sempre esteve disponível para me ensinar e me apoiar, que acreditou no meu valor como cientista e me deu oportunidades para meu crescimento pessoal, científico e intelectual. Ao projeto "Respostas do Ecossistema Pelágico às mudanças climáticas no OceanoAustral" (EcoPelagos) e ás operações do Programa Antártico Brasileiro (OPERANTAR) pela disponibilização das amostras e pelo apoio financeiro para a realização desta pesquisa.Ao Prof. Dr. Eduardo Secchi, coordenador do projeto EcoPelagos e ao Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes (GOAL) pela disponibilização dos dados físico-químicos.Ás colegas de trabalho do Laboratório de Ecologia Microbiana (LECOM) Msc.Francielli Peres e Dra. Amanda Bendia, pela atenção, paciência, ensinamentos e apoio durante a realização desse trabalho. Ao laboratório de Oceanografia Microbiana (MicrOcean) por toda a ajuda com informações e companheirismo no café e nas risadas.Ao meu noivo e melhor amigo Carlos Bercini, que esteve ao meu lado nos momento difíceis, que corrigiu meus textos, me ajudou durante diversas etapas da pesquisa e nunca me deixou desistir dos meus sonhos. Aos meus pais, Vera e Márcio, que nunca mediram esforços para me auxiliar na permanência em São Paulo, e sempre me apoiaram à seguir o caminho científico. E aos meus pais de coração Juliana, Uwe, Lauro e Luciana que sempre estiveram com o coração aberto para me receber e vibrar pelas minhas conquistas. Aos meus amigos Gabriela, Hadassa, Loreana, João, Diogo, Gabriel e Ewerton pela alegria nos momentos de descontração, pela amizade e convivência nesses anos em São Paulo. Vocês tornaram essa passagem mais divertida. Á Kimera que é luz na minha vida e minha companheira durante toda a carreira acadêmica. Á todos os outros que não foram citados e conheci nessa caminhada, que me ajudaram a crescer de alguma forma. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001."O papel dos infinitamente pequenos na natureza é infinitamente grande".

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