Aos meus pais Elvira Aparecida Beltramini Zaghetto e Sidney Zaghetto, que me apresentaram a vida, a maneira de viver e o significado real da palavra amor. Ao meu irmão Alexandre Zaghetto, que me mostrou que a fragilidade da alma pode ser a força da amizade. Seus caminhos inspiraram o meu caminho e amá-lo me fez e faz melhor. À minha irmã Letícia Zaghetto, que me apresentou uma maneira de voar sem ter asas. Se eu pudesse voltar no tempo não teria dito aquelas palavras, mas como não posso fazê-lo, peço agora, mais uma vez, perdão. À minha esposa Daniele Nóbrega Teixeira Arrais Zaghetto, pedaço entrelaçado da minha alma, que me mostrou que não importa o caminho, mas quem está caminhando conosco. À minha filha Kiara, "clara" luz da minha vida. Ainda tão pequenina, mas tão grande dentro de mim. À minha cunhada Sônia Regina Ferreira Zaghetto, que me recebeu e hoje se tornou uma amiga, além, é claro de tomar conta do "Xandin". Se o Lula merece um trono na África, você merece um no céu. Ao meu cunhado Yuri Nóbrega Teixeira Arrais, alma única e preciosa que o universo me apresentou. Se eu tivesse um filho, gostaria que ele fosse uma cópia sua. Na verdade, tomo a liberdade de já me sentir realizado. Ao professor Flávio de Barros Vidal, que me aceitou, orientou e respeitou, mostrando que há caminho para realizar boa pesquisa sem soberba. Sua dedicação aos alunos impressiona e contagia. Ao professor Ricardo Lopes de Queiroz, que abriu para mim a primeira porta para uma árvore de possibilidade. Ao professor Claudio Maia Porto, que foi exemplo de mestre. Sem dúvida, foi o melhor professor que tive.