“…com a participação do Sistema de Educação e o Sistema Único de Saúde, dos estudantes, pais, comunidade escolar e sociedade geral(CARVALHO, 2015).Esta articulação apresenta-se como um desafio, pois, segundoFontenele, Souza et al (2017) ela acompanha a necessidade de sensibilização e fortalecimento das relações entre os profissionais da saúde, educação, assistência social e outros, sobre sua rede de apoio básico, de referência e territorialização.Este tipo de trabalho articulado e intersetorial enfrenta muitos desafios, como por exemplo: a quantidade de profissionais disponibilizada, muitas vezes em quantidade insuficiente; a priorização dos resultados por parte dos gestores; a discussão de determinados temas com estudantes adolescentes, bem como a proximidade destes temas com este público.Por isto, todos os envolvidos com o PSE, sejam escola, saúde, assistência social ou famílias, precisam agir sem medir esforços, no sentido de garantir que as atividades possibilitem uma aproximação e a criação de vínculos necessários para o desenvolvimento das ações de promoção e prevenção à saúde dos adolescentes(MAZETTO, et al, 2019) são compartilhados, retomados e reconduzidos na ação, reflexão e ação(BATISTA, MONDINI, JAIME, 2017).A participação coletiva e ativa dos envolvidos com o Programa, numa gestão democrático-participativa, possibilita vislumbrar uma escola que tem como objetivo a formação de sujeitos críticos, capazes de exercer a cidadania de forma consciente, com As IST's como ação do PSE -Programa Saúde na Escola Na adolescência os jovens passam por inúmeras transformações biológicas, emocionais, sociais, fisiológicas e psicológicas. Deixam de ser crianças, mas ainda não são adultos.…”