2003
DOI: 10.1180/0009855033810074
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Prograde and retrograde diagenetic and metamorphic evolution in metapelitic rocks of Sierra Espuña (Spain)

Abstract: A B S T R A C T : An unusually complete sequence of pelitic rocks ranging from diagenetic to greenschist-facies metamorphic grades occurs in southern Sierra Espuña, Spain. Prograde and retrograde reactions have been studied by X-ray diffraction and electron microscopy (SEM, TEM and AEM). The prograde reaction series, with reactions facilitated by tectonic stress, includes: (1) R4 interstratified illite-smectite in the diagenetic Malaguide Complex that preserves the variable orientation of original smectite pac… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

6
25
0
3

Year Published

2005
2005
2019
2019

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 43 publications
(34 citation statements)
references
References 32 publications
6
25
0
3
Order By: Relevance
“…Quando a quantidade de esmectita interestratificada é inferior a 10%, as reflexões são mais estreitas após a solvatação (Warr & Rice 1994;Warr 1996;Abad et al 2003) e, quando a quantidade de esmectita interestratificada é alta, as reflexões são mais largas, já que ocorre a perda da orientação preferencial durante a solvatação (Warr 1996). Quando não há interestratificação, não há variação da forma nem da intensidade da reflexão, portanto os valores de FWHM são os mesmos, tanto para as amostras de fração argila quanto para as solvatadas com etileno-glicol.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Quando a quantidade de esmectita interestratificada é inferior a 10%, as reflexões são mais estreitas após a solvatação (Warr & Rice 1994;Warr 1996;Abad et al 2003) e, quando a quantidade de esmectita interestratificada é alta, as reflexões são mais largas, já que ocorre a perda da orientação preferencial durante a solvatação (Warr 1996). Quando não há interestratificação, não há variação da forma nem da intensidade da reflexão, portanto os valores de FWHM são os mesmos, tanto para as amostras de fração argila quanto para as solvatadas com etileno-glicol.…”
Section: Discussionunclassified
“…As transformações da esmectita para illita e desta para muscovita, condicionadas pelo aumento de temperatura e pressão, começaram a ser mais detalhadamente estudadas a partir da década de 1960, com o intuito de definir a zona diagenética e a anquizona (Kübler 1968;Dunoyer de Segonzac 1969;Hower et al 1976;Boles & Franks 1979;Singer & Müller 1983;Hillier 1989;Velde & Vasseur 1992;Leoni et al 1996;Wang et al 1996;Dudek & Srodon 2003;Srodon et al 2009), bem como o limite do metamorfismo de baixo grau (Kisch 1983;Frey 1987;Jahren & Aagard 1992;Árkai et al 1996;Warr & Nieto 1998;Jaboyedoff et al 2001;Lee & Lee 2001;Abad et al 2003;Kamp 2008), inclusive quando há influência de esforço tectônico (Hoffman & Hower 1979;Eslinger & Sellars 1981;Piqué 1982;Akande & Erdtmann 1998;Poyatos et al 2001).…”
Section: Introductionunclassified
“…Clay minerals also provide important information concerning fluid composition, temperature and the degree of fluid-rock interaction (Velde 1985;Inoue et al 2004). However, in contrast to the well studied continuous, prograde clay mineral reactions from smectite to illite-smectite to illitemuscovite within burial diagenetic, low temperature metamorphic and hydrothermal environments (Srodon and Eberl 1984;Hunziker et al 1986;Dong et al 1997), the nature of retrograde illitic and smectitic mineral reactions in fault rocks (Zhao et al 1999;Abad et al 2003), and in particular within the uplifted flanks of rift basins, has received much less attention.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 94%
“…2); con abundantes venas de cuarzo exudadas y que ocasionalmente intercalan cuarcitas de tonos verdosos o blanquecinos. Estas filitas y cuarcitas van tomando hacia el techo coloraciones violetas, hasta que finalmente pasan a ser de color púrpura intenso; esta variación en el tono de color ha sido interpretado tradicionalmente en el Complejo Alpujárride como un indicador del grado metamórfico, que sería más alto cuanto más azul y más bajo cuanto más rojo (Jacquin, 1970;Delgado, 1978;García Tortosa, 2002;Martín-Rojas et al, 2002), hipótesis que ha sido confirmada a través de estudios mineralógicos (Abad et al, 2003). De forma esporádica en las filitas violetas aparecen niveles de microconglomerados con matriz cuarcítica algo más grosera de lo habitual y cantos blandos de color verdoso.…”
Section: Unidad De Felixunclassified