Progesterone release profile and follicular development in Holstein cows receiving intravaginal progesterone devices

The Influence of Intravaginal Gestagens Treatment on the Morphological Features and Endometrial Steroid Hormone Receptors Content during Anestrus Type II in Dairy Cattle

“…In this study, the effect of P4 therapy on the restoration of ovarian activity in type II anestrus and the possibility of obtaining and maintaining pregnancy immediately after treatment in cattle were evaluated. The present study confirmed the effectiveness of anestrus type II therapy in cattle with the IVD [23]. In addition, this therapy is considered to be the most effective available treatment for anestrus in cattle [40].…”

“…The diagnoses in this study are based on rectal ultrasound examinations. The most widely recommended therapy is based on progesterone supplementation [22,23]. However, there is a lack of research on changes in the expression of ER and PR in the endometrium in anestrus type II in dairy cattle.…”

Effect of a progesterone-releasing intravaginal device (PRID) for 8 days during a modified Ovsynch protocol on pregnancy outcomes in lactating Holstein cows

“…Using a single PRID device with a P4 content of 1.55 g from d 0 until d 8 of the protocol resulted in mean P4 concentrations of 2.68 and 4.34 ng/mL at d 7 of the protocol for cows without and with a CL at G1, respectively ( Hölper et al, 2023 ). These findings are supported by previous studies on P4 supplementation with PRID devices, describing overall greater P4 concentrations and P/AI ( van Werven et al, 2013 ) and a greater initial increase in P4 ( Silva et al, 2021 ), compared with other intravaginal devices for P4 supplementation. Further research is warranted to investigate the influence of the surface area or material of the outer layer on P4 absorption.…”

>b<Correlação >i<in vitro-in vivo>/i< (IV-IVC) de um novo dispositivo intravaginal de progesterona em matriz de silicone para vacas leiteiras>/b<

“…Além desses, sua concentração pode variar quando utilizadas fontes exógenas, como os DIV impregnados com P4 ou progestágenos em seu biomaterial, e serão influenciadas pela velocidade e capacidade de liberação do hormônio na matriz de silicone (FREITAS; MERKLE; GANDER, 2005), pela área e espessura da matriz polimérica, concentração de progesterona nesta matriz, além da espécie e categorias de animais e até mesmo, como dito anteriormente, capacidade de biotransformação do esteroide (RATHBONE et al, 2002a;RATHBONE et al, 2002b;SILVA et al, 2021).…”

“…Esses valores mesmo baixos, em animais dessa categoria, ou seja, vacas leiteiras em lactação, cíclicas, sem CL e implantadas, aparentam ser normais (LIMA et al, 2009;BISINOTTO et al, 2015). Em outro estudo, com animais da mesma raça e categoria, de alta produção leiteira (média de 45 kg/dia) e implantados com DIV novos ou usados, apresentaram concentrações plasmáticas de 0,77±0,05 e 0,90±0,05 ng/mL, nas três primeiras horas pós implantação, e concentração média de 0,78±0,04 ng/mL(novo) vs. 0,67±0,04 ng/mL (usado), durante tratamento de sete dias (CERRI, et al, 2009), ou seja, os resultados ficaram próximos dos deste experimento, com valores médios de 0,86 ng/mL, tanto nas três primeiras horas, quanto nos demais dias de tratamentos (216h/D9m), o que também corroborou com a média de 0,7±0,1 ng/mL, encontrada no plasma bovino, quando utilizado um DIV de 0,75g de P4, durante um período de dez dias de tratamento, em vacas holandesas não lactantes (SILVA et al, 2021). Entretanto, diferiu dos resultados encontrados por Uehlinger e colaboradores (1995), onde vacas pardo-suíças ovariectomizadas e implantadas, alcançaram concentrações próximas de 2 ng/mL, durante os seis dias de tratamento e de vacas holandesas, também castradas, com 2,5 e 3,0 ng/mL, no sétimo dia após a implantação ( VAN WERVEN et al, 2013), e próximos de 2 ng/mL, no décimo e 1,7 ng/mL, no décimo primeiro dia, após a implantação do DIV (ROBINSON; LESLIE; WALTON, 1989).…”