“…Constata-se, ainda, que há baixos índices de conhecimento sobre diagnóstico, tratamento e controle da HAS (06), fato que eleva o risco cardiovascular no decorrer dos anos (25). Ademais, as precárias condições de vida, saúde e alimentação associadas ao fator genético (13), potencializam o risco de transtornos metabólicos (08), bem como de sarcopenia (09, 24), problemas de saúde bucal (15,26), arteriosclerose, doença renal crônica (19) e déficits nutricionais como a hipovitaminose D (14).…”