Production of pullulan from raw potato starch hydrolysates by a new strain of Auerobasidium pullulans

Update on Marine Carbohydrate Hydrolyzing Enzymes: Biotechnological Applications

“…Production of pullulan at 36 g/L was reported by using potato starch and a marine cold-adapted amylase from Aureobasidium pullulans . Pullulan itself, including derivatives, is an important molecule in the food, cosmetic, and pharmaceutical industries (biomedical applications) due to structural flexibility of the interconnected α-(1-6) maltotriose units, reflecting in interesting properties (production of thin transparent films, oil resistance and impermeability to oxygen) [ 55 ].…”

Hydrodynamic cavitation as a new approach for sugarcane bagasse pretreatment aiming to second generation ethanol production

“…It consists of maltotriose repeating units further connected by α-(1→6) linkages. This particular linkage confers it a considerable solubility in water compared to other polysaccharides (Wu et al, 2016). However, A. pullulans strains are also associated with the formation of a pigment (melanin) actually unwanted in pullulan production process, requiring additional decolorization steps, thus making it an expensive choice (WU et al, 2009;RAVELLA et al, 2010).…”

Avaliação das condições de cultivo de >i<Aureobasidium pullulans>/i< e do efeito da luz visível sobre a produção de pululana em meio baseado em glicose

“…A síntese da pululana começa na fase de crescimento logarítmico tardio, promovida pela ausência ou redução dos nutrientes no meio de cultura, sendo na fase de crescimento estacionário onde ocorre a maior produção do exopolissacarídeo (GNIEWOSZ; DUSZKIEWICZ-REINHARD, 2008). Ainda não está claro por completo o mecanismo da biossíntese da pululana; no entanto, Duan et al (2008) sugeriram uma possível via metabólica, identificando três enzimas-chave (α-fosfoglicose mutase (EC 5.4.2.2), uridina difosfoglicose pirofosforilase -UDPG-pirofosforilase (EC 2.7.7.9) e glicosiltransferase (EC 2.4.1.34) para transformar glicose em pululana; além da glicose, este fungo pode utilizar outras fontes de carbono, como sacarose, frutose, manose, maltose, galactose e xilose, podendo ser cultivado em meio contendo hidrolisado das frações carboidrato dos materiais lignocelulósicos (CATLEY, 1971b;CHEN et al, 2014;WU et al, 2009aWU et al, , 2016. Neste caso, as enzimas hexoquinase e isomerase são as responsáveis pela conversão destas fontes de carbono a UDP-Glicose, um importante precursor da biossíntese da pululana (CATLEY; MCDOWELL, 1982).…”

“…Há, no entanto, outros trabalhos reportando o uso de fontes como açúcares presentes em hidrolisado amiláceo (GÖKSUNGUR; UZUNOĞULLARI; DAĞBAĞLI, 2011;HII et al, 2012;WU et al, 2016) Conforme pode ser observado na Tabela 3, diversos meios de cultivo têm sido utilizados na produção de pululana, incluindo tanto meios semissintéticos quanto fontes complexas.…”

“…Nesta mesma temperatura (28 °C), Yadav, Rahi e Soni (2014) obtiveram 45,24 g/L de pululana sintetizada pelo A. pullulans RYLF-10. Wu et al (2016), no entanto, empregando A. pullulans CJ 001, reportaram uma produção máxima de pululana (36,17 g/L) quando a temperatura do processo era de 20 °C.…”