Producing the Eikaiwa English language lesson: A dialectical approach to the contradictions of commodity production

Abstract

In building upon sociolinguistic work which highlights the continuities and contradictions of capitalism, this article proposes an understanding of Taylorised and flexible forms of production as a dialectical and contradictory unity, which can push and pull those within production in contradictory directions. As a means to illustrate what a dialectical approach to contradiction might offer sociolinguistics, the article discusses empirical work from corporate eikaiwa English language teaching, a form of commercial language teaching within Japan, where both Taylorised and flexible forms of producing the English language lesson exist in considerable tension. The article proposes a dialectical approach as a means of shedding light not only on how such contradictory regimes of production interrelate and play out in language work such as language teaching but also on how forms of subjectivity are produced among language workers, such as teachers, who are tasked with managing contradictory demands made of them in the workplace.

Language work and affect in adult language education

“…Simpson (2020, pp. 527–528) also points us to the “contradictory forces at work” that teachers need to grapple with, especially over ‘the mediation of their own interests, with those of management, institutional evaluative mechanisms, and the student in the role of consumer’.…”

“Favela Não Se Cala”: Mercantilização, Materialidade E Ideologia Da Linguagem Na Cooperação Transperiférica

“…Já antecipei parte dessas críticas, mas oferecerei abaixo um resumo sistemático delas, para em seguida explicar como pretendo situar etnograficamente meu argumento. As críticas são numerosas e diversas, de modo que, para os propósitos deste artigo, me centrarei nas proposições de Holborow (2015), Simpson e O'Regan (2018), Simpson (2020) e Block (2018a e b), que dizem respeito ao próprio conceito de linguagem como mercadoria e à materialidade do processo de mercantilização.…”

“…Com base numa análise situada de momentoschave da interação, procuro discutir a hibridização, nos termos de Latour (1994), de recursos comunicativos, corpo e crítica ao capitalismo; aponto também momentos de purificação ou objetificação situacional desses elementos. A seção final, a partir de uma síntese da evidência empírica apresentada, retoma a crítica à posição idealista de Holborow (2015), Simpson e O'Regan (2018), Simpson (2020) e Block (2017Block ( , 2018a, entre outros, destacando a ideologia semiótica que funda sua dicotomização de discurso e realidade, bem como sua rejeição à noção de mercantilização da linguagem.…”