Process modelling of biomass conversion to biofuels with combined heat and power

Sharma, Abhishek; Shinde, Yogesh; Pareek, Vishnu; Zhang, Dongke

doi:10.1016/j.biortech.2015.09.014

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“…This leads to lower gas flow rates and leads to more charring in larger particle size. Through modelling study, [55] also has justified the statement where the conversion rate increases as the particle size decreases. Therefore, smaller particle size converts to volatiles and solid products at a faster rate during pyrolysis in any reactor.…”

Section: Effect Of Particle Size On Pyrolysis Product Yieldmentioning

confidence: 81%

Effect of Particle Size and Temperature on Pyrolysis of Palm Kernel Shell

Zaman¹,

Balasundram²,

Ibrahim³

et al. 2018

IJET

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Pyrolysis is a viable solution to curb the issue of growing lignocellulosic waste in the world through conversion to potential biofuel and bio-based chemicals. This study focused on the effect of biomass particle size on the feedstock characterisation, biomass ash content, thermal behaviour and pyrolysis products yield. The particle size ranges studied were <0.355, 0.355 to 0.710. 0.710 to 1.00 and 1.00 to 2.00 mm. Thermal behaviour was analysed using thermogravimetric analyser, and pyrolysis experiments were conducted in a fixed-bed pyrolyzer. TGA results show smaller particle size maximum temperature shifted to a lower temperature. From ashing, the results indicated that ash content is the highest at the smallest particle size, <0.355mm (2.8 wt.%). The gaseous yield was the highest in dpA (<0.355 mm) at a temperature of 600°C. The highest pyrolysis oil yield (50.1 wt.%) occurred at 400°C from dpA (<0.355mm). The highest char yield (33.70 wt.%) occurred at 400°C obtained from the largest particle size, dpD (1-2mm).

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Section: Effect Of Particle Size On Pyrolysis Product Yieldmentioning

confidence: 81%

Effect of Particle Size and Temperature on Pyrolysis of Palm Kernel Shell

Zaman¹,

Balasundram²,

Ibrahim³

et al. 2018

IJET

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“…Outra solução seria sua densificação mecânica por peletização ou briquetagem para tornar seu manuseio, transporte e processos de conversão em energia mais eficientes (ORISALEYE et al, 2018). A pirólise pode ainda ser utilizada para converter biomassa de baixa densidade em um produto intermediário de alta densidade (bio-óleo), que pode ser, posteriormente, processado em combustíveis de transporte, como diesel e gasolina (SHARMA et al, 2015). Além disso, uma biomassa naturalmente porosa como é o caso do miolo de Mauritia flexuosa pode ser especialmente atraente para a produção de filtros naturais de carvão ativado (TANG et al, 2017).…”

Section: Tabela 1 -Comparação Entre a Umidade E Composição Imediata Dos Tecidos Do Pecíolo Deunclassified

Comparação da qualidade dos tecidos do pecíolo de buriti (<i>Mauritia flexuosa</i> L. f.) para combustão e carbonização

et al. 2020

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Apesar da importância social, cultural e econômica para a Região Amazônica, o potencial energético da Mauritia flexuosa, popularmente conhecida como buriti, ainda não foi explorado para ampliar as possibilidades de uso dessa espécie pelas comunidades locais. Assim, o objetivo deste trabalho é comparar o potencial dos tecidos que compõem o pecíolo de Mauritia flexuosa para combustão e carbonização. O miolo e casca do pecíolo foram separados e caracterizados por composição química (extrativos removíveis por água e totais, lignina e cinzas), umidade base úmida, composição imediata (teores de materiais voláteis, carbono fixo e cinzas), densidade básica, poder calorífico superior e análise termogravimétrica em atmosfera inerte de N2. Os dois tecidos do pecíolo de Mauritia flexuosa apresentaram vantagens para finalidades bioenergéticas, como: baixo teor de cinzas (≤ 2%), além de teor de carbono fixo (≈ 18%) e poder calorífico superior (≈ 18 MJ kg-1) adequados. Para miolo e casca, os teores de lignina (19 e 28%, respectivamente), extrativos (8,9 e 5%, respectivamente), e densidade básica (0,041 e 0,267 g cm-3, respectivamente) diferiram significativamente. Contudo, a composição imediata dos tecidos não foi influenciada por essas diferenças, ao contrário do poder calorífico e densidade energética. O comportamento termogravimétrico demonstrou taxa de degradação superior e rendimento final em massa inferior (7%) para o miolo em relação à casca. A casca apresentou melhor qualidade para combustão e carbonização em comparação ao miolo. Esse resultado é vantajoso para as comunidades extrativistas da Amazônia, pois a casca é um resíduo do processamento do pecíolo para obtenção do miolo, destinado à produção de artesanatos. Pela baixa densidade básica, o miolo é mais indicado para torrefação, densificação, pirólise para geração de bio-óleo e produção de filtros naturais e carvões ativados do que para combustão direta e carbonização.

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“…Among all liquid bio-fuels, pyrolysis bio-oil (or bio-oil) shows distinct advantages as it can be further processed into transportation fuels such as diesel and gasoline (Sharma, Shinde, Pareek, & Zhang, 2015). However, when it comes to the real application and commercialization of biooil, concerns regarding its fuel properties, combustion characteristics and emissions are raised, and studies on its compatibility with gas turbines are limited (Enagi, Al-attab, & Zainal, 2018).…”

Section: Bio-energy and Bio-fuel In Canadamentioning

confidence: 99%