DOI: 10.11606/d.47.2011.tde-04062012-112139
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Probabilidade de transição para o estudo da modelagem em dois estudos de caso de terapia analítico-comportamental infantil

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“…A Tabela 1 apresenta as médias de frequência e de porcentagem das categorias de respostas emitidas pelo terapeuta conforme a divisão em início/desenvolvimento/encerramento, em relação ao P1 e ao P2. A análise da frequência de comportamentos tem por objetivo evidenciar os padrões de respostas de terapeuta e cliente para o processo terapêutico (Xavier, 2011). A porcentagem foi calculada em cada fase do atendimento (Início, Desenvolvimento e Encerramento) tanto em relação aos dados de frequência (Tabela 1) quanto de duração (Tabela 2) através da multiplicação por 100 da média simples do período de cada categoria, sendo o total dividido pela soma de categorias do período.…”
Section: Resultsunclassified
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“…A Tabela 1 apresenta as médias de frequência e de porcentagem das categorias de respostas emitidas pelo terapeuta conforme a divisão em início/desenvolvimento/encerramento, em relação ao P1 e ao P2. A análise da frequência de comportamentos tem por objetivo evidenciar os padrões de respostas de terapeuta e cliente para o processo terapêutico (Xavier, 2011). A porcentagem foi calculada em cada fase do atendimento (Início, Desenvolvimento e Encerramento) tanto em relação aos dados de frequência (Tabela 1) quanto de duração (Tabela 2) através da multiplicação por 100 da média simples do período de cada categoria, sendo o total dividido pela soma de categorias do período.…”
Section: Resultsunclassified
“…Neste trabalho adotaremos apenas o termo interação terapêutica por entender que é objetivo desta pesquisa a descrição de comportamentos do terapeuta e cliente, e não necessariamente avaliar a qualidade dessa relação. Os resultados da análise da interação terapêutica têm reafirmado a complexidade desse relacionamento e a possibilidade de se utilizá-lo na predição dos resultados da terapia (Silveira & Kerbauy, 2000 (Fernandes, 2012;Kameyama 2012;Meyer, 2009;Oshiro, 2011;Sadi, 2011;Silveira, Bolsoni-Silva & Meyer, 2009;Xavier, 2011 Diversos autores defendem que os resultados da análise da interação terapêutica têm reafirmado a complexidade desse relacionamento e a possibilidade de utilizá-lo na predição dos resultados da terapia (Andrews, 2000;Castonguay, Constantino & Grosse, 2006;Silveira & Kerbauy, 2000). Para Tourinho et al (2007), os dados obtidos pela categorização dos comportamentos da interação terapeutacliente podem ser analisados juntamente a outras variáveis do processo terapêutico (medidas de resultado, informações sobre o atendimento), possibilitando uma interpretação e discussão mais criteriosa.…”
Section: Introductionunclassified
“…Nas pesquisas atuais, um conjunto de sessões é agrupado em fases de um delineamento experimental de caso único com replicação intra e intersujeitos, com uso de categorias para analisar a interação terapeuta/cliente. Desse modo, contingências em vigor são apenas inferidas após a análise dos dados, mas não manipuladas diretamente (Freitas, 2011;Meurer, 2011;Oshiro, 2011;Sadi, 2011;Xavier, 2011).…”
Section: Análise Comportamental Clínica E Possibilidade De Investigaçunclassified
“…Muitas pesquisas de categorização de comportamentos de terapeutas e de clientes têm sido realizadas com a finalidade de identificar regularidades na interação terapêutica e de contribuir para um aperfeiçoamento de um modelo de intervenção clínica (Kovac, 2001;Oliveira-Silva & Tourinho, 2006;Vieira-Santos & Souza, 2007;Tourinho et al, 2007, Zamignani, 2007, Canaan & Ribeiro, 2008, Rocha, 2008, Barbosa & Tourinho, 2009, Meyer, 2009, Santos 2009, Silveira, 2009, Donadone, 2009, Xavier, 2010, Zamignani 2011, Sadi, 2011, Del Prette, 2011. (a) categorias e definições -se havia clareza na definição de categorias de cada sistema, se a construção das mesmas era baseada em eventos diretamente observáveis ou que exigissem o mínimo de interferência e se havia consistência entre a descrição e a denominação das categorias; (b) coerência do conjunto -se havia coerência interna, especialmente quanto à natureza (topográfica e/ou funcional) dos eventos em cada uma das categorias e ao grau de especificidade das categorias; (c) treino sistemático -se havia a existência ou não de manual ou treino sistemático de observadores, (d) utilização prévia em pesquisas -se o sistema já foi adotado por outros pesquisadores ou em outros estudos do mesmo grupo de pesquisa e (e) compatibilidadese as categorias do sistema foram desenvolvidas para o estudo da terapia analítico-comportamental ou se suas definições eram compatíveis para tal abordagem.…”
Section: Pesquisas Sobre Categorias De Comportamentosunclassified