Principais Desafios No Ensino-Aprendizagem De Botânica Na Visão De Um Grupo De Professores Da Educação Básica

Abstract

O ensino de botânica, geralmente, está relacionado à linguagem diferente da realidade dos alunos e excesso de aulas teóricas, que causam desconforto aos discentes e também aos docentes de Biologia para ministrarem aulas. No entanto, o uso de diferentes metodologias, auxiliadas por materiais didáticos inovadores, podem proporcionar um ensino-aprendizagem da botânica mais dinâmico. Nessa perspectiva, objetivou-se avaliar os principais desafios no ensino-aprendizagem de botânica na visão de um grupo de docentes da educação básica, estudantes da especialização em Ensino de Ciências e Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba em parceria com a Universidade Aberta do Brasil. A presente pesquisa com abordagem quantitativa e qualitativa teve a participação de 22 professores. Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado com 15 perguntas, disponibilizado na plataforma online Google Forms. A análise qualitativa foi realizada através do método de análise textual discursiva, enquanto a confecção de imagens e tabelas ocorreu por meio do programa Microsoft Excel (2010) e pelo site WordClouds. A estratégia mais usada pelos docentes para o ensino de botânica é a prática com uso de modelos didáticos e seus principais desafios, assim como para seus alunos, estão relacionados à nomenclatura científica que refletiu no desempenho regular dos alunos sobre os conteúdos botânicos. Concluiu-se que, é necessário um resgate pelo prazer de ensinar e aprender, pois os termos complexos da área impossibilitam a compreensão da botânica como área do conhecimento capaz de educar indivíduos de forma consciente e sustentável.

O Uso Do Dominó Como Recurso Didático Para O Ensino De Divisão Celular: Um Estudo Com Alunos Do 1º Ano Do Ensino Médio De Uma Escola Da Rede Federal Em Floriano – Pi

“…Quando se trata especificamente do processo de divisão celular, Silva (2022) afirma que o estudo do tema pode se tornar algo especulativo e imaterial quando abordado apenas de forma teórica, por isso a busca por metodologias alternativas é de extrema importância para tornar o conteúdo mais interessante e estimulante para o aluno, por isso quando o professor trabalha a construção de modelos didáticos, utilizando materiais concretos na sua metodologia, além de estimular o contato e a comunicação entre os participantes, ele também estimula a autonomia dos mesmos na busca de aprendizagem, promovendo questionamentos, argumentação e experimentação até que os estudantes alcancem suas próprias conclusões, fazendo assim com que se tornem os protagonistas do seu aprendizado.…”

“…Conforme mencionado por Oliveira et al, (2022), através de ações singulares e simples, é possível estimular eficazmente a participação dos alunos, promovendo assim uma mudança significativa no contexto educacional. Logo, considerando todos os elementos mencionados anteriormente, destaca-se a relevância de contextualizar o ensino de Biologia com recursos didáticos que despertem o interesse e a curiosidade dos discentes.…”

O uso de jardins didáticos e áreas verdes como ferramenta para o ensino de botânica na educação básica do Brasil - uma revisão integrativa

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A Botânica é um ramo da Biologia que estuda as interações, características e fisiologia das plantas, abrangendo desde a morfologia, taxonomia, e anatomia vegetal até ecologia de plantas nos mais variados ecossistemas.O ensino de botânica é frequentemente ministrado através de metodologias tradicionais, que são caracterizadas por aulas exclusivamente teóricas, de memorização e aplicação de avaliações (SILVA, 2008).Por vezes, as aulas de botânica na educação básica são transmitidas de forma descontextualizada, e segundo estudos, os discentes não conseguem associar o que estudam na sala de aula ao seu cotidiano, provocando desinteresse pela disciplina na maioria dos alunos, gerando, inclusive, limitações na aprendizagem (OLIVEIRA et al, 2022).

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“…Por vezes, as aulas de botânica na educação básica são transmitidas de forma descontextualizada, e segundo estudos, os discentes não conseguem associar o que estudam na sala de aula ao seu cotidiano, provocando desinteresse pela disciplina na maioria dos alunos, gerando, inclusive, limitações na aprendizagem (OLIVEIRA et al, 2022).…”