Ao meu orientador e amigo, José Octavio Armani Pasclioal, que sempre esteve presente nos momentos bons e difíceis dessa longa caminhada. Não é sempre que temos o privilégio de trabalhar com uma pessoa justa, sensata, honesta e muito profissional como Paschoal. Muito obrigada por sua confiança e apoio constantes. Ao apoio da minha fiel escudeira: a aluna Ariane Mainetti de Andrade, que sem dúvida nenhuma, contribuiu de corpo e alma no desenvolvimento experimental deste trabalho. Ao aluno Fabio Luis Nobre Lemos pelo apoio, tanto na montagem do laboratório, como no desenvolvimento do estudo da resistência ao manchamento dos porceianatos. Ao Professor Douglas Gouvêa do Depto de Metalurgia e Materiais da Escola Politécnica, que fomeceu toda a infra-estrutura laboratorial para o desenvolvimento da tese, e participou em todas as etapas do trabalho. Valeu, Douglas! Ao MSc. Paulo e ao técnico do Depto de Metalurgia e Materiais da Escola Politécnica, por todo o auxílio prestado durante o caminhar das pesquisas. À minha grande amiga Maria Teresa Pérez Acevedo, por todas as horas de angústia e felicidades, por toda ajuda no trabalho e pelo carinho com que sempre me recebeu e me tratou. Aos meus amigos do Centro Cerâmico do Brasil, bem como a própria instituição CCB: Clara,