PRIME: Pragmatic Interoperability Architecture to Support Collaborative Development of Scientific Workflows

Interoperability Requirement to Enhance Collaboration in Software Product Lines: A Systematic Mapping

“…We used these levels to enhance collaboration among scientists that collaboratively develop scientific experiments in a software ecosystem that has a SPL in the core of its infrastructure. We obtained positive results as witnessed in [Neiva et al 2015], however we aim to explorer higher interoperability levels. As revealed by this mapping study, to explore high interoperability levels is a good contribution to literature and offer a lot of research opportunities and questions to be answered.…”

“…We already obtained results achieving lower interoperability levels: syntactic, semantic and pragmatic interoperability [Neiva et al 2015]. We used these levels to enhance collaboration among scientists that collaboratively develop scientific experiments in a software ecosystem that has a SPL in the core of its infrastructure.…”

Apoiando a Composição de Serviços em Ecossistemas de Software Científico

“…Os aspectos que influenciam a dimensão técnica na plataforma são a interoperabilidade entre serviços e a possibilidade de reutilização de serviços web. O suporte à interoperabilidade oferecido pela plataforma permite obter serviços que interoperam não apenas a nível sintático e semântico, mas também a nível pragmático (Neiva et al, 2015). As redes sociais científicas, por sua vez, influenciam a dimensão social.…”

Um Processo para o Desenvolvimento de Serviços de Colaboração em um Ecossistema de Software Científico

“…A seguir, um processo para o desenvolvimento de serviços de colaboração será apresentado. Tal processo é inspirado em processos presentes na literatura ( [Gimenes and Travassos, 2002] [Kang et al, 2002]) e aborda elementos do contexto do E-SECO ( [Costa et al, 2015] [Freitas et al, 2015] [Neiva et al, 2015]).…”

“…Essa atividade representa o desenvolvimento do serviço de colaboração. Para seguir o padrão de desenvolvimento do E-SECO, os serviços devem ser desenvolvidos seguindo os conceitos de (i) uma LPS, o que possibilita maior variabilidade do serviço de colaboração, além de facilitar a evolução do serviço por meio do reuso, e (ii) os conceitos de Arquitetura Orientada a Serviço (SOA do inglês Service Oriented Architecture), de modo a facilitar a composição e a interoperabilidade entre os serviços do ecossistema [Neiva et al, 2015]. É importante destacar que cada serviço de colaboração possui sua a sua própria LPS, na qual os componentes são features e os produtos são serviços que apresentam um subconjunto dessas.…”