Primary pediatric keratoplasty: Indications, graft survival, and visual outcome

Al-Ghamdi, Ali; Al‐Rajhi, Ali A.; Wagoner, Michael D.

doi:10.1016/j.jaapos.2006.09.012

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Section: Discussionunclassified

“…Ceratoplastia em crianças é diferente da realizada em adultos: a cicatrização pós-operatória é mais rápida, o exame é difícil, a rejeição desenvolve mais rapidamente e a ambliopia pode comprometer a acuidade visual em um transplante tecnicamente perfeito (6,7) . Ceratoplastia pediátrica é geralmente um procedimento de alto risco que requer atenção durante a cirurgia e no acompanhamento pós-operatorio (6) . Com o avanço das técnicas cirúrgicas para transplante, o advento de novos antimicrobianos, além do melhor conhecimento das indicações e complicações pós-operatórias, temos observado melhora no prognóstico visual desses pacientes (7) .…”

Section: Discussionunclassified

“…A espera por um transplante de córnea com finalidades ópticas em países em desenvolvimento é prolongada, porém, em se tratando de crianças abaixo de sete anos, é prioridade (16) . Alguns autores classificam a ceratoplastia em crianças em três categorias diagnósticas: congênito, atraumático adquirido e traumático adquirido (5,6,8) . As indicações para se realizar transplante em crianças variam entre as publicações de acordo com a população estudada.…”

Section: Discussionunclassified

“…A cirurgia também representa um procedimento de alto risco, apresentando desafios no pré, intra e pós-operatório (5,6) . Ambliopia pré-existente, baixa rigidez escleral, rápida e grave rejeição do transplante, maior inflamação pós-operatória, dificuldade no manejo pós-cirúrgico, bem como a inabilidade de crianças pequenas verbalizarem os sintomas representam fatores responsáveis pela complexidade da técnica (6,7) . Porém, apesar dessas dificuldades, um grande número de crianças pode apresentar sucesso no resultado pós-cirúrgico (5) .…”

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Ceratoplastia em crianças: indicações e resultados

Pimentel¹,

Caldas²,

Valbon³

et al. 2011

Rev. bras.oftalmol.

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RESUMOObjetivo: Avaliar as indicações e os resultados do transplante de córnea em crianças na Fundação Altino Ventura (FAV). Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo em 33 pacientes (34 olhos), com idades igual ou inferior a 12 anos, que haviam sido submetidos a transplante penetrante de córnea entre 2000 e 2009 na FAV. A média dos tempos de seguimento pós-operatório foi de 32,5±23,2 meses (variando de 4 meses a 7 anos). Os dados analisados foram: indicação cirúrgica; acuidade visual para longe com melhor correção óptica (AVLc/c) no pré-operatório e na última consulta de seguimento, equivalente esférico refracional (EE) pós-cirurgia e complicações. Os resultados qualitativos foram expressos por suas frequências e os quantitativos por suas médias e desvios padrão. Utilizou-se o teste de t-Student para verificar possível diferença entre médi-as, aceitando-se o nível de significância de 95,0% (p<0,05). Resultados: A média das idades dos pacientes na cirurgia foi de 7,5 ± 3,3 anos (variando de 2 a 12 anos). Vinte e sete transplantes (79,4%) tiveram indicação óptica e sete (20,6%) tectônica ou terapêutica. A principal indicação entre os ópticos foi leucoma pós-trauma em dezoito (52,9%). A acuidade visual melhorou em 21 (61,7%) olhos e piorou em oito (23,5%). Entre os transplantes ópticos, a rejeição esteve presente em quatro (14,8,%) olhos. Em quatro (11,8%) olhos houve desenvolvimento de glaucoma. Conclusão: Na FAV, o leucoma pós-trauma foi a causa mais frequente de indicação do transplante de córnea em crianças, isto pode ser o resultado da baixa condição sócioeconômica e violência entre a população estudada. Uma proporção significativa de crianças cegas por problemas corneanos obteve melhora funcional da visão através do tratamento cirúrgico apropriado e bom acompanhamento no pós -operatório.

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Section: Discussionunclassified

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Ceratoplastia em crianças: indicações e resultados

Pimentel¹,

Caldas²,

Valbon³

et al. 2011

Rev. bras.oftalmol.

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“…15 It has long been known that corneal transplantation in infancy and early childhood has poorer prognosis than in adults. [16][17][18] More recently, it was also reported that corneal grafts in infant rats were rejected at an accelerated rate. 19 Center for Eye Disease and Development, Program in Vision Science, School of Optometry, University of California, Berkeley, California.…”

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Increased Lymphangiogenesis and Hemangiogenesis in Infant Cornea

Yuen

Leu

Sadovnikova

et al. 2011

Lymphatic Research and Biology

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Background: Corneal lymphangiogenesis (LG) and hemangiogenesis (HG) accompany many diseases after inflammatory, infectious, traumatic or chemical insults. They also contribute to transplant rejection. It is known that corneal transplants in infants or children have a higher rejection rate than in adults. However, it has never been studied whether infant corneas differ from adult corneas in inflammatory LG, HG, or both, which is the focus of this study. Methods and Results: Corneal inflammatory LG and HG were induced by a standard suture placement model in C57BL/6 mice of 3 weeks and 8 weeks of age, respectively. Corneal LG, HG, and macrophage infiltration were assessed by immunofluorescent microscopic studies using specific antibodies against CD31 (a panendothelial cell marker), LYVE-1 (a lymphatic marker), and F4/80 (a macrophage marker). Blood vessels were also examined by ophthalmic slit-lamp microscopic assays in vivo. Digital images were analyzed by NIH Image J software. It was found, for the first time, that infant corneas exhibited a higher level of LG, HG, and macrophage infiltration during inflammation. Infant lymphatic and blood vessels demonstrated greater density and invasion area but similar branching points. Additionally, infant lymphatic vessels were also of larger diameter. Conclusions: Infant and adult corneas differ greatly in their inflammatory responses of LG, HG, and macrophage infiltration. These novel findings will shed some light on our understanding of the LG and HG processes, as well as the development of new therapeutic protocols for corneal diseases, particularly, in infants or children, where an early restoration of sight is critically important in preventing amblyopia or permanent vision loss.

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Descemet-Stripping Automated Endothelial Keratoplasty for Congenital Hereditary Endothelial Dystrophy

Busin¹,

Beltz²,

Scorcia³

2011

Arch Ophthalmol

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To describe the results of Descemetstripping automated endothelial keratoplasty (DSAEK) for congenital hereditary endothelial dystrophy (CHED). Methods: The medical records of all patients with CHED who underwent DSAEK at our institution were reviewed. A standard DSAEK was performed in all cases with the exception of the Descemet membrane not being removed in patients younger than 12 months. A thorough ophthalmic examination was performed preoperatively and at each postoperative visit in all patients. Results: Fifteen eyes of 8 patients with phakic eyes (4 male and 4 female) were included. The mean age was 9 years (range, 6 months to 30 years). The average follow-up was 15.9 months (range, 3 to 48 months). There were 4 cases of graft detachment, all of which were managed by rebubbling. All corneas were clear within 1 week after surgery.

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Primary pediatric keratoplasty: Indications, graft survival, and visual outcome

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Ceratoplastia em crianças: indicações e resultados

Ceratoplastia em crianças: indicações e resultados

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Descemet-Stripping Automated Endothelial Keratoplasty for Congenital Hereditary Endothelial Dystrophy

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