Primary angioplasty versus prehospital fibrinolysis in acute myocardial infarction: a randomised study

Bonnefoy, Éric; Lapostolle, Frédéric; Leizorovicz, Alain; Steg, Philippe Gabriel; McFadden, Eugène; Dubien, P. Y.; Cattan, Simon; Boullenger, Eric; Machecourt, J; Lacroute, Jean-Michel; Cassagnes, J; Dissait, F.; Touboul, P

doi:10.1016/s0140-6736(02)09963-4

Cited by 518 publications

(212 citation statements)

References 26 publications

Supporting

Mentioning

180

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…4 Therefore, the Comparison of Angioplasty and Prehospital Thrombolysis In acute Myocardial infarction (CAPTIM) trial was set up to compare prehospital thrombolysis and primary PCI in patients with STEMI. 5 The main results of this open-label, randomized clinical trial have been reported previously. 5 No difference in the combined end point of death, reinfarction, and disabling stroke at 30 days could be demonstrated.…”

Section: See P 2828mentioning

confidence: 75%

“…5 The main results of this open-label, randomized clinical trial have been reported previously. 5 No difference in the combined end point of death, reinfarction, and disabling stroke at 30 days could be demonstrated. Yet, the benefit of intravenous thrombolysis is extremely time sensitive, 3,6 and when treatment is established in the first 2 hours after symptom onset, the so-called "golden hour," survival dramatically increases.…”

Section: See P 2828mentioning

confidence: 75%

See 1 more Smart Citation

Impact of Time to Treatment on Mortality After Prehospital Fibrinolysis or Primary Angioplasty

et al. 2003

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

MD; for the Comparison of Angioplasty and Prehospital Thrombolysis In acute Myocardial infarction (CAPTIM) Investigators*Background-CAPTIM was a randomized trial comparing prehospital thrombolysis with transfer to an interventional facility (and, if needed, percutaneous intervention) with primary percutaneous coronary intervention (PCI) in patients with ST-segment-elevation myocardial infarction (STEMI). Because the benefit of thrombolysis is maximal during the first 2 hours after symptom onset, and because prehospital thrombolysis can be implemented earlier than PCI, this analysis studied the relationship between the effect of assigned treatment and the time elapsed from symptom onset. Methods and Results-Randomization within 2 hours (nϭ460) or Ն2 hours (nϭ374) after symptom onset had no impact on the effect of treatment on the 30-day combined primary end point of death, nonfatal reinfarction, and disabling stroke. However, patients randomized Ͻ2 hours after symptom onset had a strong trend toward lower 30-day mortality with prehospital thrombolysis compared with those randomized to primary PCI (2.2% versus 5.7%, Pϭ0.058), whereas mortality was similar in patients randomized Ն2 hours (5.9% versus 3.7%, Pϭ0.47). There was a significant interaction between treatment effect and delay with respect to 30-day mortality (hazard ratio 4.19, 95% CI 1.033 to 17.004, Pϭ0.045). Among patients randomized in the first 2 hours, cardiogenic shock was less frequent with lytic therapy than with primary PCI (1.3% versus 5.3%, Pϭ0.032), whereas rates were similar in patients randomized later. Conclusions-Time from symptom onset should be considered when one selects reperfusion therapy in STEMI.Prehospital thrombolysis may be preferable to primary PCI for patients treated within the first 2 hours after symptom onset.

show abstract

Section: See P 2828mentioning

confidence: 75%

Section: See P 2828mentioning

confidence: 75%

Impact of Time to Treatment on Mortality After Prehospital Fibrinolysis or Primary Angioplasty

et al. 2003

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Underlying subendothelial matrix is exposed by fissuring and rupturing leading to activation of platelets thereby activating coagulation cascade, which lead to the thrombus formation. The advent of Coronary Care Unit (CCU), fibrinolytic therapy and primary percutaneous coronary intervention (PCI) has made progress in lowering mortality after AMI, immediate CAG and primary PCI including stenting of the infarct related artery is superior to the thrombolysis if door to balloon time is ≤90 minutes [17][18][19][20].…”

Section: Finding Of Coronary Angiographic Profilementioning

confidence: 99%

Evaluation of Coronary Artery Status by Coronary Angiography after First Survival of Acute Myocardial Infarction

Jain

Sarkar

et al. 2015

JCDR

View full text Add to dashboard Cite

“…Phase of Myocardial Infarction) 34 , apesar do seu baixo poder em demonstrar diferença entre as duas estratégias, não revelou desvantagem da fibrinólise pré-hospitalar sobre a angioplastia primária no desfecho composto de óbito, reinfarto e acidente vascular cerebral em 30 dias.…”

Section: Estudo Captim (Comparison Of Primary Angioplasty and Prehospunclassified

“…Algumas dessas premissas foram revisadas e, na vigência de IAMCST, a recomendação formal de equipe de cirurgia cardíaca presencial foi modificada [32][33][34] .…”

Section: -Suporte De Equipe De Cirurgia Cardíacaunclassified

Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

View full text Add to dashboard Cite

-Atendimento pré-hospitalarO interesse no atendimento pré-hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) teve início na década de 1960, devido ao grande número de óbitos que ocorriam antes que os paciente chegassem ao hospital.A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40%-65% dos casos na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas [1][2][3] . Assim, a maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos 4 . A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação ventricular 3 . -Período pré-hospitalar.O período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) do início dos sintomas (geralmente dor torácica aguda) até a decisão de procurar atendimento; b) da decisão de procurar atendimento até a chegada ao hospital.No infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto imediato quanto tardio 5 .No entanto, sabe-se que a fase pré-hospitalar (em ambos os momentos descritos) é caracterizada por ser demorada, especialmente em pacientes idosos, do sexo feminino e com baixa condição socioeconômica 4 . Alguns fatores estão relacionados ao aumento desse tempo tão precioso (Quadro 1.1.1.1) 6 . O componente pré-hospitalar no atraso do atendimento ao paciente com dor torácica é de tal magnitude que, na prática clínica, apenas cerca de 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas 7 . -Medidas na fase pré-hospitalarApesar da significativa redução da mortalidade hospitalar do IAM nas últimas décadas 8,9 , houve pouco avanço no conhecimento sobre a epidemiologia e o tratamento na fase pré-hospitalar. É notória a necessidade de mudanças nesse cenário, embora poucas sejam as evidências geradas para este fim.A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronária aguda em ambiente extra-hospitalar deve, idealmente, ser feita por profissional de saúde, com realização de uma história clínica direcionada, investigando as características dos sintomas atuais (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e a presença de doença coronária estabelecida (angina prévia). Algumas características são reconhecidamente determinantes para a manifestação atípica de um evento coronariano e devem ser lembradas quando um indivíduo for abordado na fase pré-hospitalar, por mascararem o quadro de IAM (Tabela 1.1.2.1) [10][11][12] .O eletrocardiograma executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto) mostrou ser um método que reduz em 34% o tempo porta-agulha e em 18% o tempo porta-balão, além de proporcionar maiores taxas de tempo porta-balão ideal (men...

show abstract

Primary angioplasty versus prehospital fibrinolysis in acute myocardial infarction: a randomised study

Cited by 518 publications

References 26 publications

Impact of Time to Treatment on Mortality After Prehospital Fibrinolysis or Primary Angioplasty

Impact of Time to Treatment on Mortality After Prehospital Fibrinolysis or Primary Angioplasty

Evaluation of Coronary Artery Status by Coronary Angiography after First Survival of Acute Myocardial Infarction

Diretrizes

Contact Info

Product

Resources

About