Prevention of gram-negative bacillary pneumonia using polymyxin aerosol as prophylaxis. II. Effect on the incidence of pneumonia in seriously ill patients.

Klick, James M.; Moulin, Gary C. du; Hedley-Whyte, John; Teres, Daniel; Bushnell, Leonard S.; Feingold, David S.

doi:10.1172/jci107957

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“…57 In a metaanalysis of RCTs, Falagas et al 13 reported that aerosolized antibiotics reduced the rate of VAP but had no effect on mortality and concluded that there is insufficient evidence to assess the effect on bacterial colonization. However, this analysis included older prophylactic studies with different delivery systems and different rates of baseline incidence of MDR pathogens, which may not represent the current epidemiology and ecology of patients with VAP.…”

Section: Ventilator-associated Pneumoniamentioning

confidence: 99%

Aerosolized Antibiotics

2015

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Administration of medications via aerosolization is potentially an ideal strategy to treat airway diseases. This delivery method ensures high concentrations of the medication in the targeted tissues, the airways, with generally lower systemic absorption and systemic adverse effects. Aerosolized antibiotics have been tested as treatment for bacterial infections in patients with cystic fibrosis (CF), non-CF bronchiectasis (NCFB), and ventilator-associated pneumonia (VAP). The most successful application of this to date is treatment of infections in patients with CF. It has been hypothesized that similar success would be seen in NCFB and in difficult-to-treat hospital-acquired infections such as VAP. This review summarizes the available evidence supporting the use of aerosolized antibiotics and addresses the specific considerations that clinicians should recognize when prescribing an aerosolized antibiotic for patients with CF, NCFB, and VAP.

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Section: Ventilator-associated Pneumoniamentioning

confidence: 99%

Aerosolized Antibiotics

2015

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“…[4][5][6] Forty years ago, studies were published suggesting that aerosolized polymyxins administered to critically ill subjects could decrease the rate of nosocomial bronchopneumonia. 7,8 The technique, however, was abandoned due to the development of antibiotic resistance and questionable efficacy and/or frequent adverse events.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Intratracheal Administration of Antimicrobial Agents in Mechanically Ventilated Adults: An International Survey on Delivery Practices and Safety

et al. 2016

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BACKGROUND: Intratracheal antibiotic administration is increasingly used for treating respiratory infections. Limited information is available on delivery devices, techniques, and safety. METHODS: An online survey on intratracheal administration of anti-infective agents in mechanically ventilated adults was answered by health-care workers from 192 ICUs to assess the most commonly used devices, current delivery practices, and safety issues. We investigated whether ICU usage experience (>3 y) impacted its performance. RESULTS: Intratracheal antibiotic administration was a current practice in 87 ICUs (45.3%), with 40 (46%) having experience with the technique (>3 y). Sixty-six (78.6%) of 84 health-care workers reported avoiding intratracheal antibiotic administration due to an absence of evidence-based guidelines (78.6%). Jet nebulizers were the most commonly used devices for delivery, in 24 less experienced ICUs (27.6%) and in 18 (20.7%) experienced ICUs. Direct tracheal instillation (6; 6.9%) was still considered for drug prescription in 12 ICUs (6.9%). More experience resulted in neither greater adherence to measures improving the drug's delivery efficiency (93 measures in the experienced group; 27.9%) nor a greater adoption of measures to increase safety. Indeed, the expiratory filter was changed after each nebulization in only 2 experienced ICUs (6.9%), whereas 15 (51.7%) changed it daily instead. CONCLUSIONS: Intratracheal antibiotic administration is a common therapeutic modality in ICUs, but inadequate practices were widely encountered, independent of the level of experience with the technique. This suggests a need to develop standardization to reduce variability and improve safety and efficacy.

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“…Estudos admitem, como maior efeito adverso para a administração de antibióticos inalatórios a seleção de cepas antibiótico-resistentes, porém estes trabalhos correlacionam esse fato com o uso profilático, 11 sugerindo ser minimizado o problema com a alternância de drogas 12,13 . Thys, Aoun & Klastersky, em 1994, descreveram esta resistên-cia como rara e transitória, ocorrendo apenas após muitos meses de uso contínuo.…”

Section: Discussionunclassified

Avaliação da resposta clínica ao uso de antibióticos por via oral e via inalatória em pacientes portadores de bronquiectasias

Lima¹,

Bogossian²

1999

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMO -OBJETIVO.A base desta técnica foi obter alta concentração do antibiótico que excedia a concentração mínima inibitória (MIC) para a carga bacteriana presente no escarro.MÉTODO. Para avaliar a resposta de pacientes portadores de bronquiectasias em quadros de exacerbações infecciosas ao tratamento com antibiótico por via oral (roxitromicina 300mg/dia por 21 dias) e nos casos de fracasso deste esquema uso de antibiótico por via inalatória (gentamicina 80mg/2 vezes dia por 21 dias), foram avaliados em 28 pacientes atendidos no ambulatório da especialidade, alguns sinais e sintomas respiratórios de acordo com a escala de Cotes modificada (secreção brônquica, tosse, broncoespasmo e dispnéia). ANÁLISE ESTATÍSTICA. Utilizamos o seguinte tratamento estatístico: teste de concordância Kappa e teste de McNemar para a discordância na avaliação dos graus de sinais e sintomas respiratórios, teste de Wilcoxon para os períodos sem infecções, teste exato de Fisher para os efeitos colaterais INTRODUÇÃOA bronquiectasia é uma doença caracterizada por dilatações anormais e definitivas de um ou mais brônquios, cujo quadro clínico clássico baseia-se na tríade: infecção respiratória recorrente, tosse crônica produtiva, hemoptise e/ou hemó-pticos 1 . Trata-se de uma doença em declínio especialmente em países desenvolvidos, graças ao tratamento precoce e eficaz de infecções respiratórias, implementação de programas de reabilitação pulmonar e incrementação da imunização na infân-cia, especialmente sarampo e coqueluche. Devemos considerar que em nosso meio estas ações não se encontram no mesmo grau de desenvolvimento, além de ressaltar o aumento do número de casos de tuberculose que poderá colaborar para uma maior incidência de bronquiectasia 2 . Diante do quadro que se configura nos países em desenvolvimento, a doença vem recebendo pouca atenção por parte de pesquisadores e profissionais de saúde em geral 3 , ficando reservado a esses pacientes o tratamento cirúrgico sob indicações criteriosas e normalmente considerado após um período prolongado de fracasso da terapêutica conservadora (controle de secreções e antibioticoterapia).A partir daí, estudos vem sendo desenvolvidos com o objetivo de avaliar novas estratégias de tratamento para a doença, especialmente no que se refere ao uso de antibióticos, já que a penetração de muitos na secreção purulenta endobrôn-quica é relativamente pobre e encontra condições desfavoráveis como baixo pH, presença de nucleoproteínas e alto conteúdo iônico 4 . A inativação enzimática dos antibióticos pelos patógenos presentes na secreção purulenta, bem como barreiras anatômicas anormais (fibrose, atelectasia, obliteração de vasos sanguíneos), dificultando a penetração local dos antibióticos, são outras limitações à obtenção de concentrações adequadas das drogas 5 . Baseados nestes dados, resolvemos, estudar comparativamente o uso de antibióticos por via oral e inalatória com o objetivo de avaliar a evolução de

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Prevention of gram-negative bacillary pneumonia using polymyxin aerosol as prophylaxis. II. Effect on the incidence of pneumonia in seriously ill patients.

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Aerosolized Antibiotics

Aerosolized Antibiotics

Intratracheal Administration of Antimicrobial Agents in Mechanically Ventilated Adults: An International Survey on Delivery Practices and Safety

Avaliação da resposta clínica ao uso de antibióticos por via oral e via inalatória em pacientes portadores de bronquiectasias

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