Prevenção de aderências pélvicas: estudo experimental em ratas com diferentes modalidades terapêuticas

Abstract

. Podemos dividi-las em pélvicas, quando envolvem estruturas pélvicas, e abdominais, quando abrangem as demais estruturas intra-abdominais. Geralmente são seqüelas de cirurgias, doença inflamatória pélvica, apendicite, endometrio-

Considerações sobre o uso da Ozonioterapia (O3) no tratamento de Endometriose

“…Ainda é possível observar relatos de que a isquemia e/ou lesões peritoneais podem causar aderências intra-abdominais no pós-operatório de cirurgias abdominais, o que pode resultar em dor pélvica e potencialmente infertilidade (Pacheco et al, 2003). É sabido que o estresse oxidativo desempenha um papel importante na formação de aderências (Barbosa et al, 2010) e que a ozonioterapia apresenta resultados promissores na modulação do processo inflamatório e no aumento das atividades das enzimas antioxidantes, com destaque para as Development, v. 9, n. 9, e403997616, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7616 enzimas SOD, CAT e GPx, atenuando a produção de espécies reativas (Alexandre et al, 2011).…”

Avaliação da eficácia de diferentes protocolos de lavagem peritoneal em cobaias (>i<Cavia porcellus>/i<) com peritonite séptica induzida

“…Acredita-se que um dos mecanismos de ação da carboximetilcelulose seja por meio da formação de fina membrana viscosa, que funciona como barreira durante o período de regeneração epitelial, prevenindo o contato entre as superfícies serosas das vísceras e do peritônio parietal, dificultando a formação de aderências (LEE et al, 2012). Além disso, a carboximetilcelulose atua reduzindo a atividade fibroblástica e prevenindo a deposição de fibrina nas superfícies serosas (PACHECO et al, 2003;RODRIGUES et al, 2005). Também, por se tratar de uma solução densa, a carboximetilcelulose potencializa o ato de englobar e carrear microorganismos, substâncias pró-inflamatórias e cáusticas para o meio externo durante a lavagem peritoneal (ONCEL et al, 2003;LEE et al, 2012;HA et al, 2016).…”