Prevalência de Transtorno de Ansiedade Generalizada em Estudantes de Medicina: Revisão da Literatura

Abstract

Objetivo: Analisar a prevalência do transtorno de ansiedade generalizada nos acadêmicos de medicina. Revisão bibliográfica: a graduação em medicina é uma formação acadêmica que demanda muita dedicação, tempo e estudo por parte dos alunos, mas é uma cobrança que ocorre em excesso, tanto por parte da instituição, quanto do próprio aluno, a falta de imposição de limites resulta no aumento da pressão psicológica e emocional, sobrecarga de horário e estudos, além de manifestar sintomas de ansiedade que vão se agravando com o passar do tempo. Os fatores de riscos para o desenvolvimento desses sintomas podem estar ligados a alguma condição psicológica que o indivíduo passou no passado, ou situações de estresse psicológico contínuo, além da interferência dos fatores ambientais. A TAG é uma patologia que está em ascensão no meio acadêmico, principalmente no curso de medicina. Considerações finais: A saúde mental dos acadêmicos de medicina está diretamente ligada com a qualidade de vida desses indivíduos e com a qualidade da formação acadêmica que eles apresentam. Diante disso é evidente a urgente necessidade de medidas educativas através das instituições que viabilizem o combate a essa patologia, atrelado ao comprometimento dos próprios estudantes.

Os Impactos Da Prática De Atividades Físicas Em Pacientes Com Transtorno De Ansiedade Generalizada

“…O pilates é outra forma de treinamento do corpo e da mente que tem apresentado bons resultados na diminuição dos níveis de ansiedade. Ela trabalha variados tipos de exercícios como equilíbrio, força, resistência e flexibilidade, aumentando o controle postural e controlando a respiração (SILVA et al, 2022).…”

“…O método do pilates ajuda na produção de neurotransmissores bons, como a endorfina que traz sensação de felicidade, além disso no treinamento os alunos aprendem a controlar a respiração, aumentando a mobilidade toracoabdominal, a resistência dos músculos respiratórios e diminuindo as crises ansiosas, isso tudo contribui para a melhora da aptidão física e do relacionamento social dos pacientes, minimizando os sinais e os sintomas do TAG (SILVA et al, 2022).…”