“…No Chile (15), foram encontradas diferenças relacionadas ao nível socioeconômico (baixas condições: 24,5%, altas condições 17,9%). No México, foram encontradas diferenças dependendo das zonas de habitação: 30% nas zonas urbanas e 11,7% nas zonas rurais (16 A prevalência, o conhecimento, o tratamento e o controle da hipertensão foram melhores em áreas urbanas do que em comunidades rurais nos PIB e nos PIMB, mas isso não ocorreu nos PIA e PIMA. Em geral, 12,5% dos pacientes hipertensos tratados receberam dois ou mais medicamentos para baixar a PA, com uma tendência decrescente a partir dos países ricos para os países pobres (PIA 18,1%, PIMA 14,5%, PIMB 14,1%, PIB 1,6%; P < 0,0001).…”