2020
DOI: 10.5123/s1679-49742020000100003
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Prevalência de doença renal crônica autorreferida em adultos na Região Metropolitana de Manaus: estudo transversal de base populacional, 2015*

Abstract: Objective: to estimate the prevalence of self-reported chronic kidney disease and associated factors in adults living in the Metropolitan Region of Manaus, Brazil. Methods: this was a population-based cross-sectional study conducted in 2015, with probabilistic sampling to select adults ≥18 years to be interviewed at home; factors associated with self-reported chronic kidney disease were investigated using hierarchical Poisson regression, to calculate prevalence ratios (PR) and 95% confidence intervals (95%CI),… Show more

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“…According to Chao et al, self-reported CKD is not a good surrogate for laboratory-diagnosed CKD [28]. Additionally, the prevalence of self-reported cases was extremely low (only 2.1%) from a recent study [29]. These suggested a substantial bias in self-reporting data.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…According to Chao et al, self-reported CKD is not a good surrogate for laboratory-diagnosed CKD [28]. Additionally, the prevalence of self-reported cases was extremely low (only 2.1%) from a recent study [29]. These suggested a substantial bias in self-reporting data.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Between 2011 and 2014, in the United States, there was a prevalence of 14.8% of CKD in the adult population, with 124,144 new cases recorded in 2015 2 . In Brazil, it is estimated that 3 out of every 100 inhabitants have some degree of CKD, and that the need for dialysis treatment would be necessary in five per 10,000 cases 3 .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Os estudos mistos e qualitativos aparecem com tímida representatividade na amostra, totalizando apenas 9% dos métodos escolhidos pelos pesquisadores.Quanto aos instrumentos utilizados para rastrear a DPP, destaca-se a maior prevalência de escolha pela Escala de Depressão pós-parto de Edinburgh Scale em estudos sobre DPP(Lobato, Moraes, & Reichenheim, 2011). As revisões s feitas porAliane et al (2011), porGalvão et al (2015) e Schardosim e Heldt (2011) e encontraram que a escala EPDS foi a mais utilizada pelos pesquisadores.Poles, Carvalheira e Parada (2018) A prevalência de sintomas depressivos entre as puérperas do estudo foi de 6,7% (74 puérperas), sendo o escore máximo obtido na EPDS 26, um único caso. A idade materna mediana foi de 26 anos (13-48 anos); a mediana do número de gestações prévias, partos e filhos nascidos vivos foi 1 (0-9); o número mediano de consultas de pré-natal foi 9 (1-20) e o peso mediano do recém-nascido ao nascer foi 3190 gramas (880-5210 gramas).afetivo (48,9%), baixo apoio emocional (45%), baixo apoio de informação (40,9%; p<0,001) e baixa interação social positiva (39,7%).…”
unclassified