“…Tais atitudes relacionadas à velhice se aprendem ao longo da vida em diferentes contextos sociais, a partir da convivência com idosos ou com o nosso próprio envelhecimento e, além disso, fazem parte de um campo conceitual que inclui as crenças, os preconceitos e os estereótipos (Neri, 2001). As atitudes são socialmente aprendidas e servem para prevenção, explicação, regulação e orientação dos pensamentos, sentimentos e ações particulares e gerais diante de pessoas, grupos e circunstâncias sociais (Tarallo et al, 2016;Krug, Lopes, Balbé, Marchesan, & Mazo, 2016;Albano, Domingues, Abrantes, Corrêa, & Camargos, 2017). Diversos estudos já investigaram as atitudes em relação à velhice (Tarallo et al, 2016;Silva et al, 2017), a satisfação de vida de idosos (Sposito et al, 2013;Tomomitsu, Perracini, & Neri, 2014) e o nível de atividade física de idosos (Benedetti, Mazo, & Borges, 2012;Robins, Hill, Finch, Clemson, & Haines, 2018), no entanto, não foram encontrados estudos que explorem essas três variáveis juntamente, sendo esta a lacuna que o presente estudo visa explorar.…”