Prevalencia de anticuerpos anti-Chlamydia trachomatis y anti-Neisseria gonorrhoeae en grupos de individuos de la población mexicana

Cravioto, María del Carmen; Matamoros, Oscar; Villalobos-Zapata, Yvonne; Peña, Oscar; García-Lara, E; Martínez, Maribel; Castelo, Julio; Sifuentes–Osornio, José

doi:10.1590/s0036-36342003001100014

Cited by 6 publications

(11 citation statements)

References 16 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…No México, através de um estudo transversal multicêntrico, encontrou-se uma prevalência de Chlamydia através da pesquisa da IgG de 11,4% e IgA de 4,4% 19 ; a infertilidade por dano tubário foi de 8,4% (IgG) e 1,4% (IgA) 19 , ao passo que outros estudos em Londres demonstraram uma prevalência de 2,6% 20 . Em Bogotá, Colômbia, observou-se uma prevalência de Chlamydia de 5% 21 .…”

Section: Discussionunclassified

Infecção por Chlamydia em pacientes com e sem lesões intra-epiteliais cervicais

Oliveira¹,

Amorim²,

Souza³

et al. 2008

Rev. Assoc. Med. Bras.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMOOBJETIVOS. Determinar a freqüência de infecção por Chlamydia trachomatis em pacientes com e sem lesões intra-epiteliais cervicais atendidas em ambulatório especializado no Recife (2007), e sua associação com variáveis biológicas, demográficas, hábitos, características reprodutivas e clínico-ginecológicas. MÉTODOS. Realizou-se um estudo do tipo corte transversal, incluindo 70 mulheres (35 com alterações citológicas e 35 normais). Realizaram-se colposcopia, biópsia quando necessário e pesquisa para Chlamydia trachomatis por Imunofluorescência Direta. As variáveis analisadas foram idade, raça, procedência, escolaridade, estado civil, menarca, idade da primeira relação sexual, paridade, número de parceiros, corrimento, realização de citologia prévia, episódios de DST, eletrocauterização, método contraceptivo, antecedente familiar de câncer uterino, consumo alcoólico, tabagismo, drogas ilícitas e imunossupressoras, resultado da citologia e infecção cervical por Chlamydia trachomatis. Para determinação da força da associação, calculou-se a Razão de Prevalência (RP) e o intervalo de confiança 95%, realizandose análise multivariada para controle das variáveis potencialmente confundidoras. RESULTADOS. A freqüência de infecção por Chlamydia trachomatis foi significativamente maior em pacientes com alterações citológicas (80% vs. 14,3%), com uma RP de 5,60 (IC 95% = 2,44 -12,82). Analisando os fatores associados à infecção por Chlamydia , a única variável que persistiu significativamente associada após análise multivariada foi a história pregressa de DST (OR=63,47; IC 95% = 13,93 -289,09). CONCLUSÃO. A presença da Chlamydia trachomatis está associada às alterações citológicas da cérvice uterina, e a história pregressa de DST deve ser valorizada no tratamento e seguimento clínico destas pacientes.UNITERMOS: Chlamydia trachomatis. Infecções por Chlamydia. Neoplasia intra-epitelial cervical. Técnica direta de fluorescência para anticorpo. , e no Brasil não existem estudos documentando a situação global da infecção pela Chlamydia trachomatis. Estão disponí-veis apenas estudos isolados em populações específicas, mas que mostram a importância dessa infecção silenciosa em nosso meio 2,4 . Na maioria das mulheres (70% a 75%) e em mais de 50% dos homens essas infecções cursam de forma assintomática 1,3,5 . Assim, esse microorganismo pode ser considerado bem adaptado ao ser humano, uma vez que consegue multiplicar-se sem causar respostas exacerbadas do organismo, daí as dificuldades para o seu diagnóstico 2,3,5 . Esta peculiaridade retarda o tratamento, permitindo que os casos de infecção genital se propaguem ao trato genital superior, causando endometrites e salpingites 3,5,6 . Hoje, a infecção pela Chlamydia trachomatis é considerada como uma das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) mais freqüentes em todo o mundo 1,2,3,7 . Em 2005, 976.445 casos de infecção genital por Chlamydia trachomatis foram relatados ao Centers for Disease Control and Prevention (CDC) nos EUA, correspondendo a uma taxa de 332.5 casos por 100.000 h...

show abstract

Section: Discussionunclassified

Infecção por Chlamydia em pacientes com e sem lesões intra-epiteliais cervicais

Oliveira¹,

Amorim²,

Souza³

et al. 2008

Rev. Assoc. Med. Bras.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…La prevalencia de infección fue 5,6% (IC 95% 3,7-9,1) en el grupo total, 7,8% (IC 95% 4,7-13,7) en las pacientes con leucorrea y 3,4% (IC 95% 1,3-7,6) en las mujeres asintomáticas. Hubo 14 muestras positivas para Chlamydia en mujeres con clasifi cación socioeconómica baja y 6 en mujeres con clase socioeconómica media (OR 4,4 IC95% 1, [5][6][7][8][9][10][11][12][13][14]4). De las 20 mujeres con resultado positivo para C. trachomatis, 9 (45%) convivían en unión estable, 8 (40%) eran solteras y 3 (15%) eran casadas.…”

Section: Resultados Del Pcrunclassified

“…41 La prevalencia encontrada en el presente estudio fue similar a la encontrada en otros países latinoamericanos. [4][5][6][7] El presente estudio incluyó mujeres de las clases socioeconómicas baja y media. Como se ha informado en la literatura, encontramos que la infección por Chlamydia fue mas probable en la clase socioeconómica baja.…”

Section: Discussionunclassified

“…3 Un estudio realizado en México informó una prevalencia de 11,4% de anticuerpos IgG y de 4,4% de anticuerpos IgA anticlamidia entre 585 mujeres en edad reproductiva. 4 En Brasil, un estudio que incluyó 627 hombres jóvenes asintomáticos reclutados para el servicio militar, mostró una prevalencia del 5% (IC 95% 3,7-7,3) de infección por C. trachomatis 5 y en el mismo país se encontró una prevalencia global de 8.9% (IC 95% 6,5-11,9) entre 464 mujeres de 15 a 19 años de edad usando reacción en cadena de la ligasa para la detección de clamidia. 6 García y colaboradores informaron una prevalencia de 6,8% de infección por Chlamydia detectada por PCR, entre 754 participantes en un estudio en Perú.…”

Section: Introductionunclassified

See 1 more Smart Citation

Prevalencia de Chlamydia Trachomatis detectada por reacción en cadena de la polimerasa en un grupo de mujeres jóvenes sintomáticas y asintomáticas en Bogotá, Colombia

Sánchez

Ruíz-Parra

Ostos-Ortiz

2006

Rev. Colomb. Obstet. Ginecol.

View full text Add to dashboard Cite

172fue importante y justifi ca ofrecer su detección en forma más amplia. Palabras clave: Chlamydia trachomatis, reacción en cadena de la polimerasa, PCR, infecciones por Chlamydia, prevalencia, epidemiología, diagnóstico. SUMMARYIntroduction: Chlamydia trachomatis (CT) is the most frequent cause of sexually transmitted infection and pelvic infl ammatory disease. Almost half chlamydial infections are asymptomatic, making early clinical detection difficult and increasing the probability of long-term sequelae. Objective: determining the prevalence of Chlamydia trachomatis infection in a group of young women in Bogotá, Colombia, having symptoms of vaginal discharge or lacking them. Methods: this was a cross-sectional study carried out during June and July 2004. Polymerase chain reaction was used to analyse 355 urine samples from symptomatic and asymptomatic women for the presence of Chlamydia trachomatis. The samples were collected from two primary health-centres and two public universities in Bogotá, Colombia. Socio-demographic variables and contraceptive practices were investigated. Results: nineteen samples were positive for C. trachomatis; fourteen came from the group of patients having vaginal discharge and fi ve were from the group of women lacking it. Overall Chlamydia infection prevalence was 5.35% (95% CI 3.25-8.23). Prevalence was 2.86% (95% CI 0.93-6.54) in asymptomatic women and 7.78% (95% CI 4.31-12.70) in patients having vaginal discharge. Conclusion: these results indicate that Chlamydia infection is an important public health problem. Even though vaginal discharge can be a marker for chlamydial infection, prevalence in asymptomatic women was important thereby justifying developing a policy for screening this population.

show abstract

“…In an additional study, the same research group found 14.4% prevalence of C. trachomatis infection in female sex workers at the Mexico–Guatemalan border by analyzing cervical swab samples using a nonradioactive nucleic acid hybridization assay [19]. In a further study, 25.0% of female commercial sex workers in Mexico City had anti -C. trachomatis IgG antibodies [20]. However, our results obtained by detection of C. trachomatis DNA cannot be compared with those of seroprevalence of C. trachomatis infection.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Prevalence of Chlamydia trachomatis infection diagnosed by polymerase chain reaction in female sex workers in a Northern Mexican City

Sánchez‐Anguiano

Velázquez-Hernández

Guerra‐Infante

et al. 2019

EuJMI

View full text Add to dashboard Cite

Purpose We aimed to determine the association between Chlamydia trachomatis infection and female sex work, and the association between sociodemographic, obstetric, and behavioral characteristics of female sex workers and C. trachomatis infection. Methods Through a case–control study design, we studied 201 female sex workers and 201 age-matched women without sex work in Durango City, Mexico. C. trachomatis DNA was detected in cervical swab samples using polymerase chain reaction. Results C. trachomatis DNA was detected in 32 (15.9%) of the 201 cases and in 6 (3.0%) of the 201 controls (odds ratio [OR] = 6.15; 95% confidence interval [CI]: 2.5–15.0; P < 0.001). The frequency of infection with C. trachomatis in female sex workers did not vary ( P > 0.05) regardless of the history of pregnancies, deliveries, cesarean sections, or miscarriages. Regression analysis of the behavioral characteristics showed that infection with C. trachomatis was associated only with consumption of alcohol (OR = 2.39; 95% CI: 1.0–5.71; P = 0.04). Conclusions: We conclude that C. trachomatis infection is associated with female sex work in Durango City, Mexico. This is the first age-matched case–control study on the prevalence of C. trachomatis infection in female sex workers in Mexico using detection of C. trachomatis DNA in cervical samples.

show abstract

Prevalencia de anticuerpos anti-Chlamydia trachomatis y anti-Neisseria gonorrhoeae en grupos de individuos de la población mexicana

Cited by 6 publications

References 16 publications

Infecção por Chlamydia em pacientes com e sem lesões intra-epiteliais cervicais

Infecção por Chlamydia em pacientes com e sem lesões intra-epiteliais cervicais

Prevalencia de Chlamydia Trachomatis detectada por reacción en cadena de la polimerasa en un grupo de mujeres jóvenes sintomáticas y asintomáticas en Bogotá, Colombia

Prevalence of Chlamydia trachomatis infection diagnosed by polymerase chain reaction in female sex workers in a Northern Mexican City

Contact Info

Product

Resources

About