Prevalence of mandibular and palatine tori among the Ibos in Enugu, South-East Nigeria

Abstract

The prevalence values are within the range of values reported in other Nigerian studies but differ widely with values from other ethnic groups from other countries.

Prevalence of maxillary and mandibular exostosis in the Mississippi population: a retrospective study

“…There are similar studies in the literature evaluating the prevalence of oral tori in different populations [5,7,10,12,[18][19][20][21][22][23][24][25][26][27]. When these studies are examined, it was seen that the frequency of these bone growths differs from population to population.…”

“…When these studies are examined, it was seen that the frequency of these bone growths differs from population to population. Although many studies showed populations such as Jordan [10], Japan [18,19], Turkey [12], Taiwan [20], Morocco [21], Romania [22], Nigeria [23], Malaysia [24], Thailand [5,7], Norway [26], and Ghana [27] are mainly affected by oral tori, the number of studies conducted on the US population are very few. In one of these studies, Austin et al (1965) reported that 19.5% of African Americans in the USA had palatal tori [17,28].…”

Torus Mandibularis in Patients Receiving Hemodialysis

“…A broad range of prevalence rates of torus mandibularis has been reported in the medical literature. As shown in Supplementary Table S1, the prevalence of torus mandibularis in nonuremic patients ranges from 0.9% to 58.3% [21,[24][25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38]. In the uremic population, Chao et al [18] documented a prevalence rate of 6.7% in hemodialysis patients, while Hsu et al [39] concluded a prevalence rate of 5.3% in patients receiving peritoneal dialysis.…”

Prevalência De Tórus Mandibular E Palatino Na População Negra Do Recôncavo Baiano

“…Ainda corroborando nossos resultados, em amostras realizadas com populações majoritariamente negras, foi encontrada prevalência de 12,3% em Trinidad e Tobago dentre 667 sujeitos (21) ; 14,6% em Gana com 926 pessoas (22) , 9,7% na Nigéria dentre 3.000 participantes (13,23) e 21,47% na África do Sul, em 284 mandíbulas que incluíram a população de Swazi, Zâmbia, Zimbábue, Malawi e Moçambique (24) . Ressalta-se que o Recôncavo Baiano é um território ocupado em sua maioria por negros afrodescendentes e cuja prevalência de tórus está mais próxima dos países africanos, de clima equatorial, do que de países colonizadores, como Portugal, que apresentou prevalência de 3,1% (19) .…”

“…Outros fatores importantes que influenciam diretamente os ambientes intraorais incluem hábitos parafuncionais, responsáveis por causar estresse oclusal, bruxismo, apertamento dentário, disfunção temporomandibular (DTM), função mastigatória excessiva que causa desgaste dentário não apenas pelo fator idade, mas pela dureza dos alimentos (3,5,11) . Em nosso estudo, embora não tenha sido objetivo realizar associação com prováveis fatores, fica em evidência o fato de ser uma população majoritariamente negra, conforme já citado por outros autores acima (21)(22)(23)(24) .…”