Prevalence of leg ulceration in a London population

Abstract

Our prevalence of chronic leg ulceration is approximately one-third of that predicted by previous studies using similar methodologies in the 1980s. Patients with ulceration have more complex aetiologies than previously recognized, which may be a consequence of both increasing ulcer chronicity and age.

Pessoas com úlceras vasculogênicas em atendimento ambulatorial de enfermagem: estudo das variáveis clínicas e sociodemográficas

“…Pesquisas realizadas no Brasil indicam que a faixa etária predominante da população afetada é de 51-70 anos (1,15,17) , enquanto que estudos realizados em países da Europa indicam faixa etária predominante de 70 anos ou mais (13,18) . Embora haja consenso, até agora, quanto ao predomí-nio do gênero feminino (1,12,(15)(16)(17) , foi identificado em uma pesquisa realizada na cidade de Goiânia, maior frequência de pessoas do gênero masculino (80,4%) em atendimento à úlceras de perna na atenção básica, com predomínio das úlceras vasculogênicas (17) .Quanto às características de morbidade (1,3,7,(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20) , entre as úlceras vasculogênicas, há predomínio da origem venosa (60 a 90% dos casos). Geralmente as lesões são únicas (variando de 55 a 65%), sendo a metade distal da perna a mais acometida (até 90% dos casos), de forma isolada ou não (1)(2)(3)12,(17)(18)(19) .…”

Impacto da úlcera de perna na vida da família: um estudo de caso

“…anos, do sexo feminino (Barbetta, 2009;Crane, Cheshire, 2004;Moffatt et al, 2004;Vowden, Vowden, 2009;Yamada, 2001 (Brasil, 2007).…”

“…(Körber et al 2011;Santos, Yamada, Mandelbaum, 2008) A úlcera de perna é definida como uma ferida aberta na perna que não cicatriza após quatro semanas (Moffatt et al, 2004). A maior parte dos pacientes apresenta a úlcera há mais de um ano, sendo relatada em muitos estudos a permanência da úlcera por décadas na vida das pessoas (Barbetta, 2009;Crane, Cheshire, 2004;Moffatt et al, 2004;Vowden, Vowden, 2009;Yamada, 2001 (Barbetta, 2009;Crane, Cheshire, 2004;Moffatt et al, 2004;Vowden, Vowden, 2009). Estudos demonstram grande número de úlceras sem classificação, sugerindo uma possível negligência no diagnóstico (Barbetta, 2009 (Körber et al, 2011).…”

“…Não importa o quanto o cuidado da úlcera seja bom, o diagnóstico correto e o tratamento da causa são essenciais para a sua cicatrização (Köber et al, 2011;Velasco, 2011 (Moffatt et al, 2004).…”

“…A alta prevalência da úlcera de perna é provavelmente consequência dos baixos níveis de cuidado, pouco acesso a serviços especializados, não utilização de terapia compressiva, não padronização do cuidado e pouca informação sobre os resultados do tratamento (Moffatt et al, 2004 (Lucas, Martins, Robazzi, 2008;Yamada, 2001). …”