Prevalence of Chloroquine-Resistant Falciparum Malaria in the Brazilian Amazon *

Abstract

The prevalence of chloroquine-resistant falciparum malaria was determined for humans living at 28 different sites in the Brazilian Amazon. Blood samples obtained from each patient were defibrinated, placed in vials containing 0.5% glucose and or chloroquine and incubated for 24 hours at 39-40 degrees C without agitation. In vitro sensitivity of the parasite to four different concentrations of chloroquine was determined for each sample. After 24 hours of incubation, trophozoites of Plasmodium falciparum developed to schizonts in all control cultures (no chloroquine) as well as in 80.6, 48.4, 11.8 and 7.5% of the cultures containing 0.5, 1.0, 2.0, and 3.0 nmol chloroquine/ml blood, respectively. Chloroquine-resistant P. falciparum was found in blood samples from all 28 locations, indicating that such resistance is widely spread in the Brazilian Amazon.

Estudo sobre malária e parasitoses intestinais em indígenas da tribo Nadëb-Maku, Estado do Amazonas, Brasil

“…Não se usou os derivados 4-aminoquinoleinas (Cloroquina) para o tratamento das infecções por P. falciparum uma vez ser sabido a ampla distribuição geográfica na Amazônia de cepas desta espécie resistentes a essa droga 5,17 . Utilizou-se Fansidar® que, embora sejam conhecidas cepas de P. falciparum refratária a esse tratamento na Amazônia 6 e assim como em outras áreas 16 , ele é ainda considerado um dos melhores antimaláricos para infecções por P. falciparum resistentes à cloroquina 14 .…”

Chemoresistance of Plasmodium falciparum and Plasmodium vivax parasites in Brazil: consequences on disease morbidity and control

“…This rapid and uncontrolled migratory movement of non-immune subjects (Daniel-Ribeiro et al 2008), together with the emergence and expansion of CQ-resistant strains of P. falciparum to other Brazilian states such as AC, RR, AM (Ferraroni et al 1981), MT and AP (Reyes 1981), led to a 10-fold increase in the incidence of malaria-induced morbidity between 1970 and the mid-1980s. Fortunately, malaria was almost entirely absent from the non-Amazon areas of Brazil at this time.…”

“…In Brazil, P. falciparum in vitro tests have been performed since 1981 either alone (Ferraroni et al 1981, Reyes 1981, Couto et al 1995, Calvosa et al 2001, Menezes et al 2001, in conjunction with in vivo follow-up studies (Boulos et al 1986, Neifer & Kremsner 1991, Segurado et al 1997, Cerutti et al 1999b or along with molecular genotyping (Póvoa et al 1998, Zalis et al 1998, Vieira et al 2001.…”

Malária: Dos velhos fármacos aos novos alvos moleculares

“…No entanto, em meados dos anos 60 o governo brasileiro lançou e patrocinou um projeto de colonização em massa na região da Bacia Amazônica. Este movimento rápido e descontrolado de indivíduos não imunes juntamente com o surgimento e expansão de cepas cloroquina resistentes (CQR) de P. falciparum para outros estados como Acre, Roraima, Amapá, Mato Grosso e Pará (FERRARONI et al, 1981) conduziu a um aumento de 10 vezes na incidência de malária entre 1970 e meados de 1980.…”