Prevalence and severity of urinary incontinence among male and female competitors and recreational CrossFit® practitioners

Dominguez-Antuña, Eladio; Diz, José Carlos; Ayán, Carlos; Suárez-Iglesias, D.; Rodríguez-Marroyo, José A.

doi:10.1016/j.ejogrb.2022.07.014

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“…Segundo os autores Elks et al, (2020), Antuña et al, (2022) e Machado et al, (2021), mostraram que os exercícios que mais causaram IU foram levantamento de peso, saltos, simple unders, double unders, box jump e pular corda. Além disso, o estudo de Araújo, Maita Poli et al, (2021) demonstrou que a quarentena da Covid-19 diminuiu a IUE em praticantes de Crossfit, na qual os motivos mencionados pelos entrevistados foram a pausa dos exercícios double under e a diminuição da intensidade do treinamento, pois este tipo de exercício é o movimento que constantemente eleva a pressão intra-abdominal.…”

Section: Resultsunclassified

“…Ainda Antuña et al, (2022), destaca que atletas do sexo masculino também pode apresentar eliminação de urina durantes as práticas de exercícios do Crossfit, embora a prevalência seja muito inferior quando relacionadas às participantes do sexo feminino, na qual foi observado que as mulheres com paridade aumentaram significativamente a ocorrência de IU.…”

Section: Resultsunclassified

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Incontinência Urinária Por Esforço Em Mulheres Atletas De Crossfit

Ribeiro,

Anjos,

Moreira

et al. 2023

REASE

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Introdução: A incontinência urinária (IU) foi definida pela International Continence Society como qualquer perda involuntária de urina, classificada como de esforço, urgência e mista. O Crossfit é um treinamento físico de alta intensidade na qual é um fator predisponente para a incontinência urinária de esforço (IUE), devido à sobrecarga na musculatura do assoalho pélvico e o aumento da pressão intra-abdominal. Objetivos: revisar as evidências científicas sobre a incontinência urinária por esforço em mulheres atletas de crossfit, verificar a prevalência de IU e identificar os fatores associados à IU. Métodos: trata-se de um estudo de revisão integrativa. Para a coleta de dados utilizou-se as bases eletrônicas Scientific Electronic Library Online (Scielo) PubMed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Foram considerados estudos entre os períodos de 2013 a 2023. Resultados: foram incluídos 10 artigos na revisão conforme os critérios de inclusão estabelecidos. Conclusão: conclui-se que a prevalência de incontinência urinária é alta, sobretudo quando há um aumento da pressão intra-abdominal e sobrecarga nos músculos do assoalho pélvico. Os fatores significantes para IUE em mulheres praticantes de crossfit foram paridade, tempo de prática e frequência de treino.

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Section: Resultsunclassified

Incontinência Urinária Por Esforço Em Mulheres Atletas De Crossfit

Ribeiro,

Anjos,

Moreira

et al. 2023

REASE

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“…Este fator pode ser explicado, segundo Vieira et al pela busca preventiva das mulheres para evitar esta alteração, demostrando assim o papel da Fisioterapia como agente primário, o qual as orienta para aumentar a consciência e a força do assoalho pélvico 18 . Dominguez-Antuña et al 19 em suas pesquisas utilizaram de duas variáveis, sendo o sexo masculino e feminino, ambos praticantes da atividade de Crossfit®, em sua amostra composta por 571 indivíduos com média de idade de 34,1 ± 8,3 anos. Entre estes a maior prevalência de perda urinária foi 45% no sexo feminino.…”

Section: Discussionunclassified

Prevalencia de incontinencia de esforco em mulheres praticantes de Crossfit

Dums

2022

Rev Bras Fisiot Pelvica

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Background: Urinary incontinence (UI) affects 200 million people worldwide, leading to several deleterious effects on women's social, economic and psychological life, as well as their non-use of physical activity. Aims: To analyze the prevalence of UI in female CrossFit® practitioners. Method: Cross-sectional, quantitative, descriptive and observational study, with a quantitative approach, carried out in a Crossfit® gym, with 46 women. An evaluation was carried out with a sociodemographic questionnaire, obstetric history and history of the activity practiced, in addition to the ICIQ-SF, specific to assess UI. Results: The mean age was 29 ± 8.14 years, the longest time practicing the modality was more than one year, with 63.04% of the sample, 76.1% continent during practice and 23.9% incontinent , the impact on quality of life was 2.0 ± 3.0 points, classified as mild. Conclusion: Urinary incontinence was prevalent during the practice of the Crossfit® modality, but not significant for the sample size studied.

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“…Several publications have pointed out that women are strikingly under-represented both as authors and participants in sports medicine and exercise research 28–30. Also, PFD has been shown to affect female athletes/exercisers on a much larger scale than males 27 31. Women with different ethnic and socioeconomic backgrounds were welcome to participate.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Pelvic floor muscle training in female functional fitness exercisers: an assessor-blinded randomised controlled trial

Skaug,

Engh,

Bø

2024

Br J Sports Med

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ObjectiveStress urinary incontinence (SUI) is common among females during functional fitness training, such as CrossFit. The aim of this study was to assess the effect of pelvic floor muscle training (PFMT) on SUI in female functional fitness exercisers.MethodsThis was an assessor-blinded randomised controlled trial with a PFMT group (n=22) and a control group (n=25). The PFMT group followed a 16-week home-training programme with 3 sets of 8–12 maximum pelvic floor muscle (PFM) contractions daily and weekly follow-up/reminders by phone. The primary outcome was change in a total score of the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form (ICIQ-UI-SF). The secondary outcomes were perceived change of symptoms of SUI, change of PFM strength measured by vaginal manometry and symptoms of anal incontinence (AI) and pelvic organ prolapse (POP).Results47 women, mean age of 33.5 years (SD: 8.1), participated. At 16 weeks, there was a mean difference between groups of −1.4 (95% CI: −2.6 to −0.2) in the change of the ICIQ-UI-SF score in favour of the PFMT group. The PFMT group completed a mean of 70% (SD: 23) of the prescribed protocol. 64% in the PFMT group versus 8% in the control group reported improved symptoms of SUI (p<0.001, relative risk: 7.96, 95% CI, 2.03 to 31.19). There were no group differences in the change of PFM strength or AI/POP symptoms.ConclusionA 16-week home-training programme of the PFM led to improvements in SUI in female functional fitness exercisers. However, PFM strength and AI and POP symptoms did not improve significantly in the PFMT group compared with the control group.

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Prevalence and severity of urinary incontinence among male and female competitors and recreational CrossFit® practitioners

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Incontinência Urinária Por Esforço Em Mulheres Atletas De Crossfit

Incontinência Urinária Por Esforço Em Mulheres Atletas De Crossfit

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Pelvic floor muscle training in female functional fitness exercisers: an assessor-blinded randomised controlled trial

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