Prevalence and severity of menopausal symptoms in women with coronary artery disease

Silva, Líscia Divana Carvalho; Mamede, Marli Villela

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.6755

Cited by 3 publications

(1 citation statement)

References 15 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Order By: Relevance

“…51 years old (19) ; in Brazil, 49.4 years old (20) . The precociousness of menopause can cause the premature appearance of uncomfortable symptoms of this phase, impacting the quality of life of women.…”

Section: Sleep Quality and Its Association With Menopausal And Climacteric Symptomsmentioning

confidence: 99%

Sleep quality and its association with menopausal and climacteric symptoms

et al. 2021

View full text Add to dashboard Cite

Objective: to assess sleep quality in menopausal women and its association with symptoms related to this period. Method: this is a cross-sectional, analytical and correlational study. Sleep was assessed using the Pittsburgh Sleep Quality Index; and climacteric symptoms, according to the Menopause Rating Scale. To compare the total score and each Menopause Rating Scale domain with the PSQI classification, the Mann-Whitney U non-parametric test was used. P<0.05 was considered significant. Results: 261 women (67.8%) were classified as bad sleepers. There was a positive and significant correlation between the sleep scale scores and the total menopause score and its domains. Women categorized as poor sleepers had worse scores on the menopause symptom scale. Conclusion: women with worse sleep quality revealed greater severity of symptoms related to menopause.

show abstract

Section: Sleep Quality and Its Association With Menopausal And Climacteric Symptomsmentioning

confidence: 99%

Sleep quality and its association with menopausal and climacteric symptoms

et al. 2021

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Uso de plantas medicinais e fitoterápicos no climatério e menopausa

Oliveira

Souza

et al. 2021

RSD

View full text Add to dashboard Cite

Objetivo: investigar o uso de plantas medicinais no tratamento dos sintomas do climatério, identificando quais as plantas medicinais mais usadas e para quais sintomatologias, investigar a relação entre o uso popular e a recomendação científica dessas plantas. Metodologia: estudo descritivo, com abordagem quantitativa, com mulheres entre 45 a 59 anos que apresentavam alguma sintomatologia de climatério, não tiveram menopausa precoce nem por indução de procedimentos cirúrgicos. Resultados: do total de 85 participantes, 95,3% (n=81) apresentam ondas de calor, seguido de irritabilidade, ressecamento vaginal e insônia que correspondeu a 57,6% (n=49) 49,4% (n=42) e 49,4% (n=42) respectivamente. 41,1% (n=35) participantes usam algum tipo de plantas ou fitoterápicos de forma combinada ou não para tratar os sintomas. 18,8% (n=16) usam medicamentos alopáticos ou hormonais e 58,9% (n=28) não usam nada. As plantas indicadas para insônia e ansiedade, como a camomila, capim santo e cidreira foram as mais mencionadas pelas participantes, algumas como a canela citada na pesquisa como tranquilizante não tem respaldo científico para essa finalidade. Todos os fitoterápicos mencionados tinham respaldado científico. A prescrição de fitoterápicos por profissionais de saúde aconteceu principalmente nos atendimentos realizados no ambulatório da faculdade de medicina. Considerações finais: apesar de muitas mulheres apresentarem sintomas do climatério, percebe-se que poucas têm conhecimento sobre fitoterápicos e plantas medicinais para essa finalidade, a maioria usa plantas na forma de chá para insônia e ansiedade sem saber a relação desses sintomas com o climatério e nem todas as substâncias utilizadas tem respaldo científico.

show abstract

Climatério e menopausa: orientações do farmacêutico e o impacto na saúde da mulher

Oliveira¹,

Gonçalves²

2021

RSD

View full text Add to dashboard Cite

Este estudo tem como objetivo apresentar as mulheres na menopausa, analisando o seu atendimento prioritário orientando-a para ter acompanhamento adequado na promoção a saúde. A vida da mulher é marcada pela fase da menarca, gravidez e última menstruação requerendo um cuidado extraordinário com essa mudança. Após análise e interpretação dos estudos selecionados surgiram questões que devem ser respondidas no decorrer do referencial: “A atuação do farmacêutico nos cuidados com mulheres no climatério e menopausa”, “Qual a atuação do farmacêutico nos cuidados com a mulher a partir dos impactos causados pelo climatério e a menopausa? ” E “Orientação farmacêutica quanto ao uso dos medicamentos menopáusicos e interação incompatível em farmacoterapia”. Objetivo: é apresentar as dificuldades da mulher nesta fase, sexualidade, sintomatologia e educação na saúde. Material e Métodos: apresentado em forma de referência bibliográfica, onde foram pesquisados em artigos mais atuais, publicações que abordem a mulher na menopausa e climatério. Resultados: foi observado que neste período menopáusico, há interferências psicológicas, físicas e sociais. Conclusão: Diante das pesquisas feitas, foi entendido o quão importante é que os profissionais da saúde se qualifique para que assim possam prestar uma atenção para esta mulher menopáusica e que busque conhecimentos para que assim possam ajudar essas mulheres fazendo ações para que as suas qualidades de vida melhorem diante destas dificuldades que é obtida na transição para a menopausa lembrando que a saúde em periferia é escassa, ou seja a mulher neste período requer uma atenção voltada para esta causa.

show abstract

Prevalence and severity of menopausal symptoms in women with coronary artery disease

Cited by 3 publications

References 15 publications

Sleep quality and its association with menopausal and climacteric symptoms

Sleep quality and its association with menopausal and climacteric symptoms

Uso de plantas medicinais e fitoterápicos no climatério e menopausa

Climatério e menopausa: orientações do farmacêutico e o impacto na saúde da mulher

Contact Info

Product

Resources

About