Pressure wounds in a cohort of critical patients: incidence and associated factors

Abstract

Aim To assess the incidence and factors associated with pressure wounds in patients of a Brazilian clinical and surgical Intensive Care Center (composed of three Intensive Care Units). Method Cohort monitored for clinical and therapeutic variables in an Intensive Care Center. Cox’s Multiple Regression was employed, establishing the number of days until the first pressure injury as a time variable; the omnibus test was also performed. Results 178 patients, 64 (36%) developed at least one pressure wound. The independent variables for the risk of pressure wounds were: Braden <13 (HR: 10.6; 95% CI: 2.5-43.7), history of previous stroke (HR: 2.6; 95% CI: 1.3-5.0), age> 60 years (HR: 2.0; 95% CI: 1.2-3.5), nothing by mouth time (HR: 1.06; 95% CI 1.02 -1.10) and physical therapy days (HR: 0.81; 95% CI: 0.73-0.91). Conclusion Pressure wounds were incident. Braden <13 points, history of previous strokes, being elderly, and time in nothing by mouth were shown to be independent risk factors for pressure wounds. The days of exposure to physical therapy were protective. These findings corroborate recommendations to monitor the frequency of pressure wounds and to establish protective measures based on local indicators.

Eventos adversos em um hospital de ensino: percepção da equipe de enfermagem

“…Em unidades de terapia intensiva, constatou-se a incidência de lesões por pressão em 36% dos pacientes. Cabe ressaltar que a ocorrência de eventos adversos relacionados a integridade cutânea são ainda mais frequentes em instituições com grande demanda de pacientes graves, estando a ocorrência desses eventos adversos muitas vezes atrelado ao comprometimento da instituição no tocante a estrutura do serviço, os recursos humanos e a falta de treinamento em serviço (20) .…”

Investigação de lesões por pressão em pacientes internados em um hospital público de Brasília

“…Em muitos estabelecimentos de saúde em todo o mundo, sua incidência e prevalência permanecem altas. Sua incidência pode variar muito, o que pode ser explicado pelo fato de os pacientes apresentarem diferentes perfis clínicos a depender da causa e do local de internação (LOPES et al, 2021). Ao redor do mundo, a prevalência de LPP em instituições de saúde varia de 0% a 72,5% (EUAP/NPIAP/PPPIA, 2019).…”

“…Assim, caracterizar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes tornam-se ações primordiais para a redução deste evento adverso. O monitoramento da incidência e prevalência de LPP permite estimar a efetividade das estratégias preventivas dos serviços de saúde e também identificar mudanças no perfil dos usuários atendidos, uma vez que as condições intrínsecas são importantes determinantes do desenvolvimento de lesões por pressão (LOPES et al, 2021).…”

Fôlder informativo para profissionais de saúde: prevenção e tratamento de lesão por pressão

“…(Cedraz, Gallasch, Pérez Júnior, Gomes, Rocha, Mininel, 2018) Em estudos epidemiológicos nacionais e internacionais, os autores concluíram uma incidência de lesão por pressão entre 4,5% a 41,2%. (Jomar, Jesus, Jesus, Gouveia, Pinto, Pires,2019;Lopes Batassini, beghetto, 2021;Cox. Schallom,2021;Stoltenberg, Kotila, Heikkilä, Kvist, Junttila ,2021) Os profissionais de saúde que prestam cuidados aos pacientes com riscos de adquirir lesão por pressão devem sempre buscar novos conhecimentos.…”