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1994
DOI: 10.1016/0149-2063(94)90026-4
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Pressure, opportunity and predisposition: A multivariate model of corporate illegality

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“…Researchers have found that firms convicted of illegal actions have a history of prior violations (Baucus 1994;Davidson et al 1994). Pfeffer (2002) posits that as policies and procedures become institutionalised through repeated use, they become acceptable social behaviors.…”
Section: History Of Prior Violationsmentioning
confidence: 99%
“…Researchers have found that firms convicted of illegal actions have a history of prior violations (Baucus 1994;Davidson et al 1994). Pfeffer (2002) posits that as policies and procedures become institutionalised through repeated use, they become acceptable social behaviors.…”
Section: History Of Prior Violationsmentioning
confidence: 99%
“…The propositions are compared with the existing body of literature on corporate corruption (e.g., Ashforth & Anand, 2003;Brief, Buttram, & Dukerich, 2001). This is also (partly) covered in management studies under such headings as "corporate illegality" (e.g., Baucus, 1994), "organizational misbehavior" (e.g., Vardi & Weitz, 2004), "unethical behavior in organizations" (Brass, Butterfield, & Skaggs, 1998), and "ethical decision-making behavior" (Trevino & Youngblood, 1990). Criminologists discuss it in studies on "white collar crime" (e.g., Croall, 2001;e.g., Sutherland, 1983;Weisburd, Wheeler, Waring, & Bode, 1991), "occupational crime" (e.g., Clinard, 1983), or "corporate crime" (e.g., Blankenship, 1993;Shover & Bryant, 1993).…”
Section: Research and Methodsmentioning
confidence: 99%
“…Sutherland definiu o termo como "um crime cometido por uma pessoa de respeitabilidade e de alto status social no curso de sua ocupação" (Sutherland, 1949, p. 9), gerando polêmicas que renderam outras publicações para desenvolver o conceito de white collar crime e torná-lo uma construção mais sólida no campo da sociologia (Braithwaite, 1985 Sutherland (1940, 1941, 1949) Outras denominações são utilizadas para referir-se a crime corporativo, como ilegalidade corporativa (Baucus, 1994) e má conduta organizacional (MacLean, 2008), conforme a concordância dos autores quanto à necessidade de condenação pela corte para o crime ser denominado como tal e, ainda, quanto a esse ser uma conduta ilegal, e não propriamente um crime prescrito por lei. Um esforço adicional para compreender a criminalidade corporativa pode ser realizado tendo como âncora a perspectiva da crítica pós-colonialista, uma abordagem que assume diferentes posições (ver Prasad, 2003;Westwood, 2006;Young, 2001 …”
Section: Crimes Corporativos: Pesquisas E Suas Abordagensunclassified
“…Outras denominações são utilizadas para referir-se a crime corporativo, como ilegalidade corporativa (Baucus, 1994) e má conduta organizacional (MacLean, 2008), conforme a concordância dos autores quanto à necessidade de condenação pela corte para o crime ser denominado como tal e, ainda, quanto a esse ser uma conduta ilegal, e não propriamente um crime prescrito por lei.…”
Section: Crimes Corporativos: Pesquisas E Suas Abordagensunclassified